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Livro Cantares de Salomão / Quando foi escrito o livro de Cantares de Salomão?




Título: Como o próprio nome indica, trata-se de um cântico, mais precisamente de um cântico de amor. A expressão "Cântico dos cânticos" significa algo superior, de extrema beleza.

Também é, algumas vezes, denominado Cantares de Salomão, evocando o seu ator.

Autoria e Data: Na abertura do livro, já temos declarado o seu ator. Pelo que sabemos da narrativa de 1 Reis 4.32 "E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.", Salomão escreveu mil e cinco cânticos.

Assim, o livro de Cantares pode ser junção de alguns desses cânticos, sob um mesmo tema.

Alguns acham que este Cântico faça parte de um período tardio na vida de Salomão, quando se arrepende de sua vida de poligamia e se volta ao amor de uma única mulher.

De qualquer forma, o livro deve ter sido escrito no século 9º a.C. É um trabalho reconhecido por muitos eruditos como sendo genuinamente de Salomão.

Propósito: O Livro de Cantares de Salomão é um poema lírico escrito para exaltar as virtudes do amor entre um marido e sua esposa. O poema claramente apresenta o casamento como um plano de Deus. Um homem e uma mulher devem viver juntos dentro do contexto do casamento, amando um ao outro espiritualmente, emocionalmente e fisicamente.

Este livro combate dois extremos: o ascetismo (a negação de todo o prazer) e hedonismo (busca do prazer somente). O casamento exemplificado em Cantares de Salomão é um modelo de atenção, empenho e prazer.



Resumo: A poesia toma a forma de um diálogo entre um marido (o rei) e sua esposa (a Sulamita). 

Podemos dividir o livro em três seções: O namoro (Cantares 1.1 "Cântico dos Cânticos de Salomão. NVI " ),

(Cantares 3.5 "Mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar pelas gazelas e pelas corças do campo: Não despertem nem incomodem o amor enquanto ele não o quiser. NVI " ); 

O casamento (Cantares 3.6 "Que é que vem subindo do deserto, como uma coluna de fumaça, perfumado com mirra e incenso com extrato de todas as especiarias dos mercadores?" ),

(Cantares 5.1 "Já entrei no meu jardim, minha irmã, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite; comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados." ); 

E a maturação do casamento (Cantares 5.2 "Eu estava quase dormindo, mas o meu coração estava acordado. Escutem! O meu amado está batendo: Abra-me a porta, minha irmã, minha querida, minha pomba, minha mulher ideal, pois a minha cabeça está encharcada de orvalho, o meu cabelo, da umidade da noite. NVI " ),

(Cantares 8.14 "Venha depressa, meu amado, e seja como uma gazela, ou como um cervo novo saltando sobre os montes carregados de especiarias. NVI " ).

A canção começa antes do casamento, mostrando como a noiva anseia para estar com seu noivo e receber suas carícias íntimas. No entanto, ela aconselha a deixar que o amor se desenvolva naturalmente, em seu próprio tempo. O rei elogia a beleza da sulamita, superando os seus sentimentos de insegurança sobre sua aparência. 

A sulamita tem um sonho no qual ela perde Salomão e busca por ele em toda a cidade. Com a ajuda dos guardas da cidade, ela encontra o seu amado e fica com ele até levá-lo a um local seguro. Ao acordar, ela repete seu conselho para não forçar o amor.

Na noite de núpcias, o marido novamente elogia a beleza de sua esposa, e em linguagem altamente simbólica, a mulher convida o seu cônjuge para participar de tudo o que ela tem para oferecer. Eles fazem amor e Deus abençoa sua união.

Com a maturação do casamento, o marido e sua mulher passam por um momento difícil, simbolizado em um outro sonho. Neste segundo sonho, a sulamita repulsa seu marido e ele sai. 

Sentindo-se culpada, ela procura por ele por toda a cidade; desta vez, no entretanto, ao invés de ajudá-la, os guardas a espancaram -- simbólico de sua consciência pesarosa. As coisas têm um final feliz, com os amantes se encontrando e se reconciliando.

Quando o cântico termina, o marido e a esposa estão confiantes e seguros em seu amor, eles cantam sobre a natureza permanente do amor verdadeiro, e deixam claro que muito querem estar na presença um do outro.

Alguns intérpretes da Bíblia vêem em Cantares de Salomão uma exata representação simbólica de Cristo e Sua igreja. Cristo é visto como o rei, enquanto que a igreja é representada pela sulamita. 

Apesar de acreditarmos que o livro deve ser entendido literalmente como uma representação do casamento, existem alguns elementos que prenunciam a Igreja e seu relacionamento com o rei, o Senhor Jesus. 

Cantares 2.4 descreve a experiência de cada crente que é procurado e comprado pelo Senhor Jesus. Estamos em um local de grande riqueza espiritual e somos cobertos por Seu amor. 

O Cantares 2.16 diz: "O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios." 

Aqui está uma imagem não só da segurança do crente em Cristo (João 10.28-29 "E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai." ), 

Mas do Bom Pastor que conhece as Suas ovelhas – Seus seguidores – e dá a Sua vida por nós (João 10.11 "Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas." ). 

Graças a Ele, não somos mais manchados pelo pecado, tivemos nossas "manchas" removidas pelo Seu sangue (Cantares 4.7 "Tu és toda formosa, meu amor, e em ti não há mancha." ); 

(Efésios 5.27 "Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível." ).


Aplicação Prática: Nosso mundo está confuso sobre o casamento. A prevalência do divórcio e de tentativas modernas de redefinir o casamento estão em notório contraste com o Livro de Cantares de Salomão. Casamento, diz o poeta bíblico, deve ser comemorado, desfrutado e reverenciado. 


Este livro fornece algumas orientações práticas para fortalecer nosso casamento:

1) Dê ao seu cônjuge a atenção de que ele ou ela necessita. Tire o tempo necessário para realmente conhecer seu cônjuge.

2) Encorajamentos e elogios, não críticas, são uma parte vital de um relacionamento bem sucedido.

3) Desfrute um ao outro. Planeje viagens especiais. Seja criativo, até mesmo brincalhão, um com o outro. Deleite-se com o dom de Deus do amor conjugal.

4) Faça o que for necessário para reafirmar o seu compromisso com o seu cônjuge. Renove seus votos; resolva problemas e não considere o divórcio como uma solução. Deus quer que vocês dois vivam em um amor profundamente tranquilo e seguro.

Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Livro de Eclesiastes / Quando foi escrito o livro de Eclesiastes? / Quem escreveu o livro de Eclesiastes?



Título: Seu nome vem da tradução da Septuaginta  do Antigo Testamento e é uma tradução da palavra hebraica Koheleth, o que dá a entender que o autor é um professor ou pregador, aquele que fala na congregação. 

Não deve ser confundido com o livro de Eclesiástico, um apócrifo escrito no Egito incluído pela Igreja Católica Romana no cânon sagrado, por volta de 1550, durante o Concílio de Trento (Concílio da Contra-Reforma).

Autoria e Data: Muitos têm contestado a autoria de Salomão, mas é difícil pensar em outro que pudesse fazer a afirmação contida em Eclesiastes 1.16 "
Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento.", entre outras que também apontam para ele.

Vejamos. Em Eclesiastes 1.1 "
Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.", o autor se intitula filho de Davi.

Em Eclesiastes 2.8 "
Amontoei também para mim prata e ouro, e tesouros dos reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens; e de instrumentos de música de toda a espécie.", diz-se inigualável em riquezas.

Em Eclesiastes 2.7 "
Adquiri servos e servas, e tive servos nascidos em casa; também tive grandes possessões de gados e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém.", afirma que tinha um grande número e servos.

Em Eclesiastes 2.3 "
Busquei no meu coração como estimular com vinho a minha carne (regendo porém o meu coração com sabedoria), e entregar-me à loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu durante o número dos dias de sua vida.", fala que tinha oportunidade de satisfazer seus desejos sensuais.

E em Eclesiastes 2.4-6 "
 Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto. Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores.", que construi obras arquitetônicas magníficas.

Como se pode ver, nenhum outro se encaixaria neste perfil.

Uma vez estabelecido isso, é fácil datar o livro para o final da vida de Salomão, pois sua atitude reflete alguém já amadurecido.

Alguns chegam até mesmo a supor que o livro se trata de um tipo de confissão, de arrependimento do autor, depois de sua apostasia, conforme narrada em 1 Reis 11.

Por esse motivo, tudo leva a crer que o livro teria sido escrito por volta de 940 a.C.

Propósito: Eclesiastes é um livro de perspectiva. A narrativa do “Pregador”, ou “Sábio”, revela a depressão que inevitavelmente resulta da procura da felicidade em coisas mundanas. Este livro dá aos Cristãos a oportunidade de ver o mundo através dos olhos de uma pessoa que, apesar de muito sábio, está tentando encontrar sentido em coisas humanas e temporárias. Quase todas as formas de prazer mundano são exploradas pelo Pregador, e nenhuma delas lhe dá sentido algum.

No final, o pregador chega a aceitar que a fé em Deus é a única maneira de encontrar um significado pessoal. Ele decide aceitar o fato de que a vida é breve e, no fim das contas, inútil sem Deus. O pregador aconselha o leitor a concentrar-se em um Deus eterno, em vez de prazer temporário.

Resumo: Duas frases são repetidas muitas vezes em Eclesiastes. A palavra traduzida como “vaidade” aparece muitas vezes e é usada para enfatizar a natureza temporária das coisas mundanas. No fim das contas, mesmo as conquistas humanas mais impressionantes serão deixada para trás. A expressão “debaixo do sol” ocorre 28 vezes e refere-se ao mundo mortal. Quando o pregador se refere a “todas as coisas debaixo do sol”, ele está falando de coisas terrenas, temporárias e humanas.

Os sete primeiros capítulos do livro de Eclesiastes descrevem todas as coisas mundanas “debaixo do sol” nas quais o Pregador tenta encontrar satisfação. 

Ele tenta descobrimentos científicos (Eclesiastes 1.10-11), sabedoria e filosofia (Eclesiastes 1.13-18 ), alegria (Eclesiastes 2.1), álcool (Eclesiastes 2.3), arquitetura (Eclesiastes 2.4), bens (Eclesiastes 2.7-8) e luxúria (Eclesiastes 2.8). 

O Pregador concentrou-se em filosofias diferentes para encontrar um significado, tal como o materialismo (Eclesiastes 2.19-20) e até mesmo os códigos morais (incluindo os capítulos 8-9). Ele descobriu que tudo era vaidade, uma distração temporária que, sem Deus, não tinha nenhum propósito ou longevidade.

Os capítulos 8-12 de Eclesiastes descrevem as sugestões e comentários do Pregador sobre como a vida deve ser vivida. Ele chega à conclusão de que, sem Deus, não há nenhuma verdade ou sentido à vida. 

Ele já tinha visto muitos males e percebido que mesmo as melhores realizações do homem não valem nada a longo prazo. 

Assim, ele aconselha o leitor a conhecer a Deus desde a juventude (Eclesiastes 12.1 "Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;" ), 

E seguir a Sua vontade (Eclesiastes 12.13-14 "De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau." ).

Para todas as vaidades descritas no livro de Eclesiastes, a resposta é Cristo. 

De acordo com Eclesiastes 3.17 "Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra." ;

Deus julga os justos e os ímpios, e os justos são apenas aqueles que estão em Cristo (2 Coríntios 5.21 "Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus. NVI " ). 

Deus colocou o desejo pela eternidade em nossos corações (Eclesiastes 3.11 "Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim." ); 

E tem providenciado o Caminho da vida eterna através de Cristo (João 3.16 "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." ). 

Somos lembrados de que ir atrás da riqueza do mundo não só é vaidade, porque não satisfaz (Eclesiastes 5.10 "Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade." ), 

Mas mesmo se pudéssemos alcançá-la, sem Cristo perderíamos nossas almas e que proveito há nisso? (Marcos 8.36 "Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" ). 

No fim das contas, cada decepção e vaidade descrita em Eclesiastes encontra a sua solução em Cristo, na sabedoria de Deus e no único verdadeiro significado a ser encontrado na vida.

Eclesiastes oferece ao Cristão a oportunidade de compreender o vazio e o desespero com os quais aqueles que não conhecem a Deus têm que lidar. Aqueles que não têm uma fé salvadora em Cristo se deparam com uma vida que no fim das contas vai acabar e tornar-se irrelevante. 

Se não há salvação, e não há Deus, então não existe nenhum sentido, propósito ou direção para a vida. O “mundo debaixo do sol”, longe de Deus, é frustrante, cruel, injusto, breve e total “vaidade”. No entanto, com Cristo a vida é apenas uma sombra das glórias por vir em um paraíso que só é acessível por meio dEle.

Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Livro de Provérbios / Quando foi escrito o livro de Provérbios? / Quem escreveu o livro de Provérbios?








Título: É um tipo de literatura comum em muitos povos e não somente em Israel. Trata-se de uma coleção de ditos substanciais, por meio dos quais, por comparações ou contraste, são ensinadas máximas de sabedoria.

Em outras palavras, seria um tipo de sabedoria que condena ensinamentos profundos em pequenas frases.

Autoria e Data: Esta coleção, em particular, foi compilada principalmente por Salomão, de quem, em 1 Reis 4.32 "
Ele compôs três mil provérbios, e os seus cânticos chegaram a mil e cinco.", escreveu mais de três mil provérbios.

Ainda existem no livro provérbios de outros sábios, alguns anônimos (Duas coleções - Provérbios 22.17 à 24.34) e outros não, como os provérbios de Agur (Provérbios 30) e de Lemuel (Provérbios 31).

Como afirma o próprio livro, sua edição foi realizada nos dias do rei Ezequias (Provérbios 25.1 "Também estes são provérbios de Salomão, os quais transcreveram os homens de Ezequias, rei de Judá." ), que efetuou uma grande reforma religiosa em Israel.

Ezequias reinou entre 716 e 687 a.C., ou seja, 250 anos após o reinado de Salomão.

Propósito: O conhecimento é nada mais do que uma acumulação de fatos brutos, mas a sabedoria é a capacidade de ver as pessoas, eventos e situações como Deus os vê. 

No Livro de Provérbios, Salomão revela a mente de Deus em assuntos superiores e nobres, assim como em assuntos ordinários e situações cotidianas. 

Parece que nenhum assunto escapou à atenção do rei Salomão. Questões relativas à conduta pessoal, relações sexuais, negócios, prosperidade, amor, ambição, disciplina, dívidas, educação infantil, caráter, álcool, política, vingança e piedade estão entre os vários temas abordados neste rica coleção de provérbios.

Resumo: Resumir o livro de Provérbios é um pouco difícil, pois ao contrário de muitos outros livros da Bíblia, não há nenhuma conspiração ou enredo encontrado em suas páginas; da mesma forma, não existem personagens principais do livro. 

A sabedoria é o seu foco - uma sabedoria grande e divina que transcende toda a história, povos e culturas. Mesmo uma leitura superficial deste tesouro magnífico revela que os provérbios do sábio rei Salomão são tão relevantes hoje como eram há cerca de três mil anos atrás.

O tema da sabedoria e da sua necessidade em nossa vida encontra o seu cumprimento em Cristo. Somos continuamente exortados em Provérbios a buscar, adquirir e compreender sabedoria. 

Provérbios também nos diz - e repete - que o temor do Senhor é o princípio do saber (Provérbios 1.7 "O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução." ), 

(Provérbios 9.10 "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é entendimento. NVI" ). 

Nosso temor da ira e justiça do Senhor é o que nos leva a Cristo, nEle encontramos a personificação da sabedoria de Deus expressa no Seu glorioso plano de resgate para a humanidade. 

Em Cristo “todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos” (Colossenses 2.3 "Nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. NVI" ). 

NEle encontramos a resposta à nossa busca por sabedoria, o remédio para o temor da justiça de Deus e a “justiça, e santificação e redenção” de que tanto precisamos (1 Coríntios 1.30 "Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;" ). 

A sabedoria encontrada somente em Cristo está em contraste com a loucura do mundo que nos incentiva a sermos sábios aos nossos próprios olhos. 

Sendo assim, Provérbios também nos diz que o caminho do mundo não é o caminho de Deus (Provérbios 3.7 "Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal." ),

E só leva à morte (Provérbios 14.12 "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte." ), 

(Provérbios 16.25 "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." ).

Há uma inegável praticidade encontrada neste livro, pois em seus trinta e um capítulos encontramos respostas sensatas a todos os tipos de dificuldades complexas. 

Provérbios certamente é o melhor “manual” já escrito e aqueles que têm o bom senso de seguir de coração as lições de Salomão vão descobrir rapidamente que piedade, prosperidade e contentamento estão disponíveis aos que pedem.

A promessa recorrente do Livro dos Provérbios é que aqueles que escolhem obter sabedoria e seguir a Deus serão abençoados de várias maneiras: 

Com longa vida (Provérbios 9.11 "Porque por meu intermédio se multiplicam os teus dias, e anos de vida se te aumentarão." ), 

Prosperidade (Provérbios 2.20-22 "Para andares pelos caminhos dos bons, e te conservares nas veredas dos justos. Porque os retos habitarão a terra, e os íntegros permanecerão nela. Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados." ), 

Alegria (Provérbios 3.13-18 "Como é feliz o homem que acha a sabedoria, o homem que obtém entendimento,
pois a sabedoria é mais proveitosa do que a prata e rende mais do que o ouro.É mais preciosa do que rubis; nada do que você possa desejar se compara a ela.
Na mão direita, a sabedoria lhe garante vida longa; na mão esquerda, riquezas e honra.
Os caminhos da sabedoria são caminhos agradáveis, e todas as suas veredas são paz.
A sabedoria é árvore que dá vida a quem a abraça; quem a ela se apega será abençoado. NVI
"  ), 

E bondade de Deus (Provérbios 12.21 "Nenhum mal atingirá o justo, mas os ímpios estão cobertos de problemas."). 

Aqueles que O rejeitam, por outro lado, sofrem vergonha e morte (Provérbios 3.35 "Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si vergonha." ), 

(Provérbios 10.21 "Os lábios do justo apascentam a muitos, mas os tolos morrem por falta de entendimento." ). 

Rejeitar a Deus é escolher loucura à sabedoria e é separar-nos de Deus, Sua Palavra, Sua sabedoria e bênçãos.

Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Livro de Salmos / Quando foi escrito o livro de Salmos? / Quem escreveu o livro de Salmos?




Título: Salmos é um título derivado do grego psalmos, que indica um poema cantado com acompanhamento musical.

A palavra salmos é citada no Novo Testamento grego em 1 Coríntios 14.26 "Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.";

Efésios 5.19 "Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração;";

Colossenses 3.16 "A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. ";

Mas nenhuma dessas passagens faz, necessariamente, uma referência ao livro de Salmos, antes, é uma referência ao tipo de cântico.

Seu título em hebraico era Sepher Tehilim, que significava: "Livro dos louvores".

Autoria e Data: As breves descrições que introduzem os salmos listam Davi como autor em 73 casos. A personalidade e identidade de Davi estão claramente estampadas em muitos desses salmos. Embora seja claro que Davi escreveu muitos dos salmos individuais, ele definitivamente não é o autor de toda a coleção. 

Dois dos salmos (72 e 127) são atribuídos a Salomão, o filho e sucessor de Davi. 

Salmo 90 é uma oração atribuída a Moisés. 

Outro grupo de 12 salmos (50 e 73-83) é atribuído à família de Asafe. 

Os filhos de Coré escreveram 11 salmos (42, 44-49, 84-85,87-88). Salmo 88 é atribuído a Hemã, enquanto que Salmo 89 é atribuído a Etã, o ezraíta. 

Com a exceção de Salomão e Moisés, todos esses autores adicionais foram sacerdotes ou levitas responsáveis pelo fornecimento de música para a adoração no santuário durante o reinado de Davi. Cinquenta dos salmos não mencionam qualquer pessoa específica como seu autor.

Um exame cuidadoso da questão da autoria, bem como dos assuntos abrangidos pelos salmos em si, revela que cobrem um período de muitos séculos. 

O salmo mais antigo da coleção é provavelmente a oração de Moisés (90), uma reflexão sobre a fragilidade do homem em comparação com a eternidade de Deus. 

O mais recente é provavelmente o salmo 137, uma canção de lamento claramente escrita durante os dias em que os hebreus estavam sendo mantidos em cativeiro pelos babilônios, cerca de 586-538 AC.


Propósito: O Livro dos Salmos é o mais longo livro da Bíblia, com 150 salmos individuais. É também um dos mais diversos, já que os salmos lidam com temas como Deus e Sua criação, guerra, adoração, sabedoria, o pecado e o mal, julgamento, justiça e a vinda do Messias.

Resumo: O Livro dos Salmos é uma coleção de orações, poemas e hinos que transformam os pensamentos sobre Deus, por parte do adorador, em louvor e adoração. Partes deste livro foram usadas como um hinário nos cultos de adoração do antigo Israel. 

A herança musical dos salmos é demonstrada pelo seu título. Ele vem de uma palavra grega que significa “uma música cantada com acompanhamento de um instrumento musical”.

A provisão de Deus de um Salvador para o Seu povo é um tema recorrente nos Salmos. Fotos proféticas do Messias são vistas em numerosos salmos. 


Salmo 2.1-12 retrata o triunfo do Messias e do reino. 
Salmo 16.8-11 prenuncia Sua morte e ressurreição. 
Salmo 22 nos mostra o sofrimento do Salvador na cruz e apresenta profecias detalhadas da crucificação, todas as quais foram cumpridas com perfeição. 

As glórias do Messias e Sua noiva estão em exposição no Salmo 45.6-7, enquanto que Salmos 72.6-17, 89.3-37, 110.1-7 e 132.12-18 apresentam a glória e a universalidade do Seu reinado.

Cantar é um dos resultados de ser cheio do Espírito Santo ou da palavra de Cristo. Os salmos são o “livro de música” da igreja primitiva que refletia a nova verdade em Cristo.

Deus é o mesmo Senhor em todos os salmos. No entanto, respondemos a Ele de formas diferentes, de acordo com as circunstâncias específicas de nossas vidas. 

Que Deus maravilhoso nós adoramos, o salmista declara, um Deus que vai muito além das nossas experiências humanas, mas também Alguém quem está perto o suficiente para ser tocado e que caminha ao nosso lado ao longo do caminho da vida.

Nós podemos trazer todos os nossos sentimentos a Deus - não importa se é uma queixa ou apenas pensamentos negativos. Podemos ter certeza de que Ele vai ouvir e entender. 

O salmista nos ensina que a oração mais profunda de todas é um clamor de socorro quando nos encontramos oprimidos pelos problemas da vida.

Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

João 3.16 - A inigualável Paixão de Jesus Cristo




A Inigualável Paixão de Jesus Cristo
por
John Piper


Se os cristãos não fossem tão familiarizados com estas coisas, devido aos 2000 anos de tradição e liturgia, eles poderiam sentir quão absolutamente improvável seria que a morte de Jesus se tornasse a base de uma fé mundialmente transformadora. Como poderia um convicto, condenado e executado pretendente ao trono de Roma desencadear, nos três séculos seguintes, um poder para sofrer e para amar, que modelaria o império?


A resposta cristã é que a paixão de Jesus Cristo foi absolutamente única, e sua ressurreição dentre os mortos, três dias após, foi um ato de Deus para confirmar o que sua morte consumou. A singularidade não está necessariamente no tamanho ou intensidade da dor física. Ela foi inefavelmente terrível. Mas eu não gostaria de minimizar os horrores de outros que também morreram horrivelmente. A singularidade descansa em outro lugar.

Divindade Inigualável


A paixão de Jesus Cristo foi única porque ele era único. Quando perguntado “És tu o Cristo [=Messias], Filho do Deus Bendito[=Deus]?”, Jesus disse “Eu sou”. Era uma afirmação quase inacreditável. Esperava-se que o Messias fosse poderoso e glorioso. Mas ali estava Jesus, pronto para ser crucificado, dizendo abertamente o que ele freqüentemente apontava durante seu ministério: Eu sou o 
Messias, o Rei de Israel . 

Ele falou abertamente no exato momento em que havia menos chances de ser acreditado. E então, ele adiciona palavras que explicam como um Cristo crucificado reinaria como Rei de Israel: “Vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu” (Marcos 14.62). Em outras palavras, ele espera reinar à direita de Deus e algum dia voltar à Terra em glória.

Ele era mais que um mero homem. Não menos. Ele era, como o antigo Credo de Nicéia diz: “verdadeiro Deus de verdadeiro Deus”. Cristo existia antes da criação. Ele é co-eterno com Deus o Pai. Ele não foi criado. Não houve um ponto quando ele não existia. Desde a eternidade, antes do princípio dos séculos, Deus existe com uma essência divina em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Este é o testemunho daqueles que o conheciam e escreveram textos inspirados por Ele para explicar quem Ele é.

Por exemplo, o apóstolo João refere-se a Cristo como o “Verbo” e escreve:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (João 1.1-3,14)

O próprio Jesus disse coisas que só fazem sentido se ele fosse ao mesmo tempo Deus e homem. Por exemplo, ele perdoou pecados: “Filho, perdoados estão os teus pecados” (Marcos 2.5). 

Este tipo de atitude foi o que finalmente o matou. A resposta furiosa era compreensível: “Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?” (Marcos 2.7).

É uma reação compreensível. C.S. Lewis, o professor britânico que escreveu clássicos infantis e excelentes defesas do Cristianismo, explica: “Se alguém merouba dois quilos numa balança, pode ser possível e é razoável para eu dizer: ‘Bem, eu perdôo ele, nós não falaremos mais sobre isso'. 

O que você diria, se alguém tivesse roubado de você os dois quilos, e eu dissesse: ‘Está tudo bem. Eu o perdôo'?” . Pecado é pecado porque é contra Deus. Se Jesus não era um lunático, então ele perdoou pecados contra Deus porque ele era Deus.

Isto é o que suas palavras e ações apontavam. Uma vez ele disse: “Eu e o Pai somos um”, o que quase o levou a ser apedrejado (João 10.30-31). Em outra ocasião, ele diz: “antes que Abraão existisse, Eu sou” (João 8.58). 

As palavras “Eu sou” não sinalizam apenas sua existência antes de Abraão, que viveu 2000 anos antes, mas também se referem ao nome que Deus deu a si mesmo no Antigo Testamento. “E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êxodo 3.14).

Jesus previu sua própria traição como se soubesse o futuro tanto quanto o passado, e então explicou o que isto significava com outra afirmação assustadora: “Desde agora vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que Eu sou” (João 13.19). Jesus era o “EU SOU” – o Deus de Israel, o Senhor do Universo em forma humana. Este é o porquê a sua paixão é sem paralelos. Somente a morte do divino Filho de Deus poderia consumar o que Deus pretendia fazer por esta morte. 

Inocência Inigualável


A paixão de Cristo também foi única porque ele era totalmente inocente. Não apenas inocente dos crimes de blasfêmia e rebelião, mas de todo pecado. Ele perguntou certa vez aos seus inimigos: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (João 8.46). O que quer que pensassem, eles sabiam que não havia nada contra Jesus. 

Seu discípulo, Pedro, que sabia seu próprio pecado tão bem, disse que a morte de Jesus foi a morte “de um cordeiro imaculado e incontaminado” (1 Pedro 1.19). 

A recusa de Jesus em lutar contra a forma como ele foi injustamente condenado e morto fortaleceu a convicção de seus seguidores de que ele era sem pecado.

Pedro expressou isto depois: “O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente” (1 Pedro 2.22-23). 

A razão da morte de Jesus levar todos os sacrifícios judaicos de animais a um fim é que ele se tornou o próprio sacrifício definitivo e “se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus” (Hebreus 9.14). Sua morte foi inigualável porque ele não tinha pecado. 

Desígnio Inigualável


A paixão de Cristo foi sem paralelos na história humana porque ela foi planejada e predestinada por Deus, para nossa salvação. Apesar de toda a controvérsia sobre quem realmente matou Jesus, a verdade mais profunda é: Foi Deus quem planejou e viu o que iria acontecer

Quando os terríveis eventos aconteciam na noite antes dele morrer, Jesus disse, “Tudo isto aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas” (Mateus 26.56). Todos os detalhes, desde o fato de terem lançado sortes por suas vestes (João 19.24) e ser perfurado por uma lança, ao contrário de quebrarem suas pernas (João 19.36) – tudo isto foi planejado pelo Pai e predito nas Escrituras.

A igreja primitiva resumiu isto em sua pregação: “Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel; para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer” (Atos 4.27-28). 

A verdade de que Deus enviou seu Filho para morrer é central ao cristianismo. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). A morte de Jesus foi única porque havia um único Filho e um único plano divino para salvação. 


Autoridade Inigualável na Morte


A paixão de Cristo foi única também porque Jesus não somente se submeteu desejosamente ao plano de seu Pai (“Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua” Lucas 22.42); ele também o abraçou e prosseguiu por sua própria autoridade divina. 

Uma das mais emocionantes palavras ditas por Jesus foi sobre sua morte e ressurreição: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém me tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. 

Este mandamento recebi de meu Pai” (João 10.17-18). Ninguém jamais falou sobre sua vida e morte desta forma. O grande testemunho do Novo Testamento é que a controvérsia sobre quem matou Jesus é irrelevante. Ele escolheu morrer. Seu Pai ordenou. Ele aceitou. Um ordenou todas as coisas, o outro obedeceu. A autoridade estava nas mãos de Deus. E estava nas mãos de Jesus. Porque Jesus é Deus. 


Significado Inigualável para o Mundo

Finalmente, a paixão de Cristo foi inigualável porque foi acompanhada de eventos únicos, cheios de significado para o mundo. Primeiro, temos as palavras de incomparável amor e autoridade na cruz. Nenhum homem crucificado, morrendo em agonia, falaria como Cristo. 

Um dos ladrões, que estava crucificado com Jesus, finalmente arrependeu-se e disse, desesperadamente: “Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino”. Que momento para ver um reino ser estabelecido! Jesus não o corrigiu. Ao contrário, ele disse “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23.43). Esta era a voz de quem decide onde os ladrões passarão a eternidade.

O ladrão não foi o único que recebeu a misericórdia de Cristo enquanto ele morria. Jesus olhou para aqueles que o crucificaram e disse “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34). Eles poderiam fazê-lo sangrar e gritar, mas não poderiam fazê-lo odiar.

E quando o momento de sua morte estava próximo, Jesus gritou “Está consumado!” e, inclinando a cabeça, entregou o espírito (João 19.30). Com essas palavras, ele quis dizer mais que “minha vida acabou”. Ele quis dizer “cumpri plenamente o trabalho redentor que meu Pai me enviou para fazer”. Uma vida inteira de obediência imaculada a Deus, seguida de um sofrimento horrendo e morte – o motivo pelo qual ele veio. Estava consumado.

O significado do que ele consumou foi simbolizado por um surpreendente evento em Jerusalém. No lugar santíssimo do templo judeu, onde somente o sumo-sacerdote poderia ir e encontrar Deus uma vez por ano, a cortina se rasgou quando Jesus morreu. “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo” (Mateus 27.50-51). O significado disto: quando Jesus morreu – quando sua carne foi rasgada – Deus rasgou (de alto a baixo) a cortina que separava as pessoas ordinárias de Si mesmo. 

A morte de Jesus abriu o caminho para o mundo ter uma íntima, santa, pessoal, perdoada e alegre comunhão com Deus. Nenhum mediador humano é necessário. Jesus abriu o caminho para o acesso direto a Deus. Ele se tornou o único Mediador necessário entre os homens e Deus. A igreja primitiva disse “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne... Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé”. (Hebreus 10.19-22). 

Cumprimento Inigualável


O trabalho de redenção foi terminado. O preço da reconciliação entre Deus e o homem foi pago. Agora somente restava a Deus confirmar a consumação ressuscitando Jesus dos mortos. Esta é a forma que Jesus predisse e planejou. Mais de uma vez, ele disse: “Eis que subimos a Jerusalém, e se cumprirá no Filho do homem tudo o que pelos profetas foi escrito; pois há de ser entregue aos gentios, e escarnecido, injuriado e cuspido; e, havendo-o açoitado, o matarão; e ao terceiro dia ressuscitará” (Lucas 18.31-33).

Aconteceu três dias depois (partes de dias são consideradas como dias: Sexta, Sábado e Domingo). No começo da manhã de domingo ele se levantou dos mortos. Por quarenta dias apareceu numerosas vezes aos discípulos antes de sua ascensão ao céu. O médico Lucas, que escreveu o livro que leva seu nome, disse que “Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus” (Atos 1.3).

Os discípulos demoraram a crer no que realmente havia acontecido. Não havia precedentes. Eles eram pescadores terrenos. Eles sabiam que pessoas não se levantam dos mortos. Ao ponto de Jesus insistir em comer peixe para provar-lhes que não era um fantasma.
“Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel; o que ele tomou, e comeu diante deles.” (Lucas 24.39-43).

Não foi a ressurreição de um cadáver. Foi a ressurreição do Deus-Homem, para uma indestrutível nova vida de majestade à destra de Deus. A igreja primitiva o aclamou como Senhor do Céu e da Terra. Eles diziam “Havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas” (Hebreus 1.3). Jesus terminou o trabalho inigualável que Deus lhe deu para fazer, e a ressurreição foi a prova de que Deus ficou satisfeito. 

NOTAS: [1] - C. S. Lewis, “What Are We to Make of Jesus Christ?” em C. S. Lewis: Essay Collection and Other Short Pieces, ed. Lesley Walmsley (London : HarperCollins, 2000), 39.

Livro de Jó - A História de Jó / Quando foi escrito o livro de Jó?




Título: É tomado do seu protagonista, o justo Jó, habitante de Uz, no Norte da Arábia, onde ocorreu a história. Seu contexto se passa nessa região e cultura, por isso não se trata de um "seminário" judaico.

O significado mais provável do nome de Jó é: "aquele que se volta" (para Deus).

Autoria e Data: Embora os significados mais provável do nome de Jó seja o supracitado, há, porém, controvérsias a respeito. Alguns estudiosos dizem que é "retorno", enquanto outros, "odiado".

Quanto à data e autoria do livro, existem diversas teorias. E a mais tradicional delas é que se trata do mais antigo livro das Escrituras, escrito por Moisés durante o tempo em que passou entre os midianitas.

Mesmo diante de forte oposição, alguns pontos devem ser levados em conta quanto à autoria e datação do livro. 

Vejamos. Seu contexto é muito antigo; não há nenhuma referência à lei mosaica ou a qualquer outro deus; mostra algumas formas remotas de idolatria, como, por exemplo, a astrologia; não há menção ao tabernáculo ou a qualquer um dos elementos da história de Israel; o nome mais usado para Deus é El Shadai, o Deus Todo-Poderoso, ou simplesmente El.

É o próprio Jó quem apresenta o sacrifício, o que denota a ausência de classe sacerdotal, e podemos deduzir isto pela longevidade de Jó, um privilégio alcançado somente nos dias patriarcas.

Propósito: O Livro de Jó nos ajuda a entender o seguinte: Satanás não pode nos afligir com destruição física e financeira sem a permissão de Deus. Deus tem poder sobre o que Satanás pode e não pode fazer. Isso vai além de nossa capacidade humana de entender o “porquê” por trás de todo o sofrimento no mundo.

 Os ímpios vão receber o pagamento por suas ações. Nem sempre podemos culpar o nosso sofrimento e pecado em nossos estilos de vida. Sofrimento às vezes pode ser permitido em nossas vidas para purificar, testar, ensinar ou fortalecer a alma. Deus continua a ser suficiente e a merecer e desejar o nosso amor e louvor em todas as circunstâncias da vida.

Resumo: O livro inicia com uma cena no céu onde Satanás aparece diante de Deus para acusar Jó. Ele insiste que Jó apenas serve a Deus porque o Senhor o protege. Satanás pede então pela permissão de Deus para testar a fé e lealdade de Jó. Deus concede a Sua permissão, mas apenas dentro de certos limites. 

Por que os justos sofrem? 

Esta é a pergunta feita depois que Jó perde sua família, sua riqueza e sua saúde. Os três amigos de Jó (Elifaz, Bildade e Zofar) aparecem para “confortá-lo” e discutir a sua enorme série de tragédias. Eles insistem que seu sofrimento é em castigo pelo pecado em sua vida. 

Jó, no entanto, continua a ser dedicado a Deus por tudo isso e afirma que sua vida não tem sido uma vida de pecado. Um quarto homem, Eliú, diz a Jó que ele precisa se humilhar e submeter ao uso de dificuldades por parte de Deus para purificar a sua vida. 

Finalmente, Jó questiona o próprio Deus e aprende lições valiosas sobre a Sua soberania e a sua necessidade de confiar totalmente no Senhor. Deus então restabelece a saúde, felicidade e prosperidade para muito além do seu estado anterior.

À medida que Jó pondera a causa de sua miséria, três perguntas vieram à sua mente, todas as quais são respondidas apenas em nosso Senhor Jesus Cristo. 


Essas questões ocorrem no capítulo 14. Primeiro, no versículo 4, Jó pergunta: “Quem da imundícia poderá tirar coisa pura? Ninguém!?” 

A pergunta de Jó vem de um coração que reconhece que não pode agradar a Deus ou se justificar diante dEle. Deus é santo, nós não. Portanto, existe um grande abismo entre Deus e o homem que foi causado pelo pecado. Mas a resposta à pergunta angustiada de Jó é encontrada em Jesus Cristo. 

Ele pagou pela penalidade dos nossos pecados e trocou-a por Sua justiça, tornando-nos assim aceitáveis aos olhos de Deus (Hebreus 10.14 "porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados." ), 

(Colossenses 1.21-23 "Antes vocês estavam separados de Deus e, em suas mentes, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês.
Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação,
desde que continuem alicerçados e firmes na fé, sem se afastarem da esperança do evangelho, que vocês ouviram e que tem sido proclamado a todos os que estão debaixo do céu. Esse é o evangelho do qual eu, Paulo, me tornei ministro." ), 

(2 Coríntios 5.17 "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." ).

A segunda pergunta de Jó: “O homem, porém, morre e fica prostrado; expira o homem e onde está?" (Versículo 10) é uma outra pergunta sobre a eternidade, vida e morte que é respondida apenas em Cristo. 

Com Cristo, a resposta a “expira o homem e onde está?” é vida eterna no céu. 

Sem Cristo, a resposta é uma eternidade nas “trevas” onde há “choro e ranger de dentes” (Mateus 25.30 "E lancem fora o servo inútil, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes’ ". ).

A terceira pergunta de Jó, encontrada no versículo 14, é: “Se um homem morre, viverá outra vez?” 

Mais uma vez, a resposta é encontrada em Cristo. Nós realmente viveremos de novo se estamos nEle. (1 Coríntios 15.54-55 “E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” ).

O Livro de Jó nos lembra que existe um “conflito cósmico” acontecendo por trás das cenas sobre o qual normalmente não sabemos nada. Muitas vezes nos perguntamos por que Deus permite algo, e acabamos questionando/duvidando da bondade de Deus sem ver a imagem completa. 

O Livro de Jó nos ensina a confiar em Deus em todas as circunstâncias. Devemos confiar no Senhor não apenas QUANDO não entendemos, mas PORQUE não entendemos. 

O salmista nos diz: “O caminho de Deus é perfeito” (Salmos 18.30). 

Se os caminhos de Deus são “perfeitos”, então podemos confiar que tudo o que Ele faz e tudo o que Ele permite também é perfeito. Isso pode não nos parecer possível, mas nossas mentes não são a mente de Deus. 

É verdade que não devemos antecipar que entenderemos a sua mente perfeitamente, pois Ele nos lembra “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” (Isaías 55.8-9). 

No entanto, a nossa responsabilidade para com Deus é obedecer e confiar nEle, submetendo-nos à sua vontade, quer entendamos ou não.

Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Ester 7 - Ester denuncia a Hamã



Mardoqueu

Impressionante o trabalhar de Deus na vida do cristão, a cada dia fico maravilhado com a bíblia, lendo agora o Livro de Ester, achei maravilhoso o trabalhar de Deus na vida de Mardoqueu, como Deus ele honra aqueles que são fiel a Ele.

Sua participação no livro de Ester se inicia em: (Ester 2.5-7 5Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,

6Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de babilônia.
7Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha. ).

Mardoqueu sempre estava sentado a porta do rei. (Ester 2.19 19E reunindo-se segunda vez as virgens, Mardoqueu estava assentado à porta do rei. ); 

(Ester 2.21 21Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois camareiros do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram atentar contra o rei Assuero. ).

Naqueles dias dois camareiros do rei Assuero (Xerxes), Bigtã e Teres, grandemente se indignaram contra o rei que procuram assassiná-lo.

Mardoqueu sabendo disso, faz saber a sua filha, agora rainha Ester, e Ester fez saber ao rei, em nome de Mardoqueu. (Ester 2.21-22)

Mardoqueu naquele momento, não procurou se aproveitar do momento, ganhar nome, fama, ficou no seu lugar, esperando o momento certo de ser honrado, talvez nem estava nos planos dele, mais Deus que vê todas as coisas e conhece o coração dos homens, Ele não deixa nada passar em branco, tudo o que fazemos hoje, colheremos amanhã.

"Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna". Gálatas 6.7-8

Mas não para por ai, Mardoqueu agora tem um inimigo, Hamã seu inimigo.

Hamã depois de ser engrandecido, e posto o seu assento acima de todos os príncipes, pelo rei Assuero (Xerxes). (Ester 3.1 "1Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e pôs o seu assento acima de todos os príncipes que estavam com ele." )

Agora Hamã, queria ser honrado, queria ser engrandecido, é o que acontece com muitos nos dias de hoje, não pode subir um pouco na sua vida profissional, ou até mesmo sobe um degrau no púlpito, que já quer passar por cima de muitos, o pescoço fica pra cima, e anda na ponta dos pés, quer ser engrandecido, ser aplaudido, e acaba se esquecendo de que a Glória É DE DEUS, A HONRA É DE DEUS.

Mas há aqueles que não se prostram aos homens, não se prostram as imagens, não se deixam se levar por coisas dessa vida, por bens matérias, tudo aqui é passageiro.

Mardoqueu ele não se prostrava diante de Hamã, e por conta disso, Hamã se enche de ira e procura destruir todos os judeus, que era o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero (Xerxes). (Leia: Ester 3.2-6)

Tudo em vão a tentativa de Hamã em tentar matar os judeus (Leia: Ester 3-7.15)

Quando Mardoqueu fica sabendo do que Hamã havia tramado destruir todo o seu povo, Mardoqueu rasga as suas vestes, vestiu-se de saco de cinza, e saiu pelo meio da Cidade, clamou com grande e amargo clamor. (Ester 4.1 "1Quando Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado, rasgou as suas vestes, e vestiu-se de saco e de cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;" )

Ester também não sabia do que Hamã estava tramando, pois 30 dias ela não tinha sido chamada para ir ao rei. (Leia: Ester 4.4-11)

Primeiro Ester, convida o rei e Hamã para um banquete, banquete esse que Hamã, não se apresenta.

Não se apresenta por quê?

Iria Hamã para o banquete, mais no meio do caminho encontra Mardoqueu, que não se levantara, nem se movia diante de Hamã, então se encheu de grande furor contra Mardoqueu, e voltou-se para sua casa. (Ester 5.10)

Voltando Hamã para sua casa chama seus amigos e sua mulher Zeres, aqui Hamã quer se engrandecer um pouco diante de seus amigos, falar de suas riquezas e de tudo quanto rei fizera o engrandecer sobre os príncipes e servos. (Ester 5.11-12)

Já não basta Hamã, agora mais inimigos para Mardoqueu, sua mulher e seus amigos propõem a Mardoqueu que lhe fizesse uma cova para que enforcasse Mardoqueu. (Ester 5.13-14)

No capítulo 6, chega a hora do homem de Deus ser honrado, o rei Assuero (Xerxes) irá honrar a Mardoqueu.

Antes disso Deus tira o sono do rei, não precisa o homem agir com suas próprias mãos, quando Deus quer agir, Ele faz até tirar o sono do rei, para te abençoar.

A tempo para todas as coisas, Mardoqueu ficou no seu lugar, não agiu com suas próprias mãos, com suas forças, infelizmente muitos nos dias de hoje estão quebrando a cara, desculpe a expressão, mais é o que está acontecendo, não esperam o tempo de Deus, e acabam se decepcionando.

Mais uma vez Hamã se acha o tal, (Ester 6.6c Então Hamã disse no seu coração: De quem se agradaria o rei para lhe fazer honra mais do que a mim? ).

Mais Hamã diz para o rei, o que fazer para abençoar a Mardoqueu, não interessa se ele não sabia, se era para Mardoqueu, ou não, quando Deus decide honrar os seus, Ele usa até o seu inimigo, para te abençoar.

Agora Hamã o “grande”, o “exaltado”, o “honrado”, o “bonzão”, tomas as vestes e o cavalo, e vestiu com vestes reais, pôs uma coroa em sua cabeça, e leva-o Mardoqueu a cavalo pelas ruas da cidade, proclamando adiante dele. (Ester 6.1-11)

Como é maravilhoso o trabalhar de Deus, estou escrevendo essa postagem, que Deus colocou em meu coração, rindo muito, como é impressionante o trabalhar de Deus na vida daquele que é Fiel, não adianta querer levantar contra o ungido do Senhor, aquele que se levanta é só para cair, aí daquele que tocar nos ungidos do Senhor.

(Salmos 105.15Não toquem nos meus ungidos; )

Agora a trama de Hamã cairá por terra, no segundo dia do banquete, vindo ele e o rei, ao banquete, Ester faz saber ao rei Assuero, o que Hamã estava planejando fazer.

(Ester 7.4-6 4Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem, e aniquilarem de vez; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia; ainda que o opressor não poderia ter compensado a perda do rei.

5Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse, cujo coração o instigou a assim fazer?
6E disse Ester: O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha. )

Agora, sabendo Hamã que o mal estava já determinado pelo rei, roga a rainha Ester pela sua vida, mais já era tarde demais, Harbona, um dos camareiros que servia o rei, disse para o rei: “Há uma forca lá fora que Hamã fizera para Mardoqueu, que esta perto a casa de Hamã”.

Assuero diz: “Enforcai-o nela”. (Ester 7.7-9)

(Ester 7.10 10Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou. ).

Fico maravilhado pelo agir do Senhor na vida daquele que é Fiel a Ele, por maior que seja o gigante que estava o afrontando Mardoqueu, ele esperou a providencia de Deus.

Com essa passagem podemos aprender aqui, o que realmente estamos desejando para o nosso próximo?

Estamos desejando o bem ou o mal para o nosso irmão?

Estamos dando ouvidos aos “amigos” ou a Deus?

Estamos sendo guiado pelo que os outros dizem? Ou estamos sendo guiados pelo Espírito Santo?

Nossas atitudes, nossas palavras, estão edificando? Ou está matando ao meu próximo?

São estas perguntas que nos fazem pensar, será que estou amando mesmo ao meu próximo?

Ou o meu carro do ano, a minha mansão, os meus diplomas, ou meus bens, as minhas riquezas, a minha conta gorda no banco, está me fazendo gloriar-me a mim mesmo, exaltando a mim mesmo?

"Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" Marcos 8.36

Que através da palavra de Deus, você venha abrir seus olhos espirituais, se isto não está acontecendo contigo meus parabéns, sirva de alerta para ti, mas para você que acha que as coisas deste mundo tiraram o centro de Deus na sua vida, peça a Ele perdão, pois Deus esta com os ouvidos atentos para te ouvir, é só clamar a ele.

"Assim diz o Senhor que fez a terra, o Senhor que a formou e a firmou; seu nome é Senhor:
‘Clame a mim e eu responderei e lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece’.
Jeremias 33.2-3

(Ester 10.3 "Porque o judeu Mardoqueu foi o segundo depois do rei Assuero, e grande entre os judeus, e estimado pela multidão de seus irmãos, procurando o bem do seu povo,  e proclamando a prosperidade de toda a sua descendência". ).


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

O que é dele, é seu e o que é seu, é dele! #Novela Gênesis | Capítulo 61

  ( “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2.24). Ser uma só carne ...