Deus manda
Samuel ungir a Davi como rei
O
mesmo tipo de olhar parece pairar no rosto dos líderes da vila de Belém com a
chegada de Samuel (verso 4). “É de paz a tua vinda?”, perguntam.
O que será que eles temem? Por que os rostos pálidos, o suor nas palmas das mãos e o tremor nos joelhos? O que eles temem de Samuel? Por que um profeta sairia de seu caminho para vir a esta tribo insignificante e a este lugar tão sem importância?
Este homem viera por alguma razão, e a presença de um profeta podia ser vista como a presença do próprio Deus. Talvez seu receio venha de sua devoção e sincero temor a Deus. Talvez não. Talvez seja medo de Saul, uma vez que os pronunciamentos de Samuel a respeito do desprazer divino para com ele parecem ter se tornado públicos:
O que será que eles temem? Por que os rostos pálidos, o suor nas palmas das mãos e o tremor nos joelhos? O que eles temem de Samuel? Por que um profeta sairia de seu caminho para vir a esta tribo insignificante e a este lugar tão sem importância?
Este homem viera por alguma razão, e a presença de um profeta podia ser vista como a presença do próprio Deus. Talvez seu receio venha de sua devoção e sincero temor a Deus. Talvez não. Talvez seja medo de Saul, uma vez que os pronunciamentos de Samuel a respeito do desprazer divino para com ele parecem ter se tornado públicos:
“Então, disse Samuel a Saul: Procedeste nesciamente em não guardar o
mandamento que o SENHOR, teu Deus, te ordenou; pois teria, agora, o SENHOR
confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Já agora não subsistirá o teu
reino. O SENHOR buscou para si um homem que lhe agrada e já lhe ordenou que seja
príncipe sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o SENHOR te ordenou.” (1 Samuel 13.13-14)
“Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em
holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o
obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de
carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é
como a idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do
SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei. Então, disse Saul
a Samuel: Pequei, pois transgredi o mandamento do SENHOR e as tuas palavras;
porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz. Agora, pois, te rogo, perdoa-me o
meu pecado e volta comigo, para que adore o SENHOR. Porém Samuel disse a Saul:
Não tornarei contigo; visto que rejeitaste a palavra do SENHOR, já ele te
rejeitou a ti, para que não sejas rei sobre Israel. Virando-se Samuel para se
ir, Saul o segurou pela orla do manto, e este se rasgou. Então, Samuel lhe
disse: O SENHOR rasgou, hoje, de ti o reino de Israel e o deu ao teu próximo,
que é melhor do que tu. Também a Glória de Israel não mente, nem se arrepende,
porquanto não é homem, para que se arrependa.” (1 Samuel 15.22-29)
Se
Deus rejeitou Saul como rei e está prestes a apontar outro para assumir seu
lugar, certamente Samuel irá designar o novo rei. Samuel está com medo de Saul,
medo de que ele o mate (1 Samuel 16.2 que diz: "Porém disse Samuel: Como irei eu? pois, ouvindo-o Saul, me
matará. Então disse o SENHOR: Toma uma bezerra das vacas em tuas mãos,
e dize: Vim para sacrificar ao SENHOR").
Se
Samuel teme que Saul o mate, não é razoável que o povo presuma que aqueles que
estão ao seu lado possam também ser mortos por Saul? Afinal, Saul matará
Aimeleque e os sacerdotes em Nobe simplesmente por alimentarem Davi (ver 1 Samuel 22). Os belemitas têm boas razões para temer Saul - e qualquer um que se
oponha a ele e venha até eles.
Com um
enorme suspiro de alívio, os anciãos de Belém ficam sabendo por Samuel que ele
veio oferecer um sacrifício e que serão convidados para a refeição sacrificial.
É claro que eles não sabem o resto da história, que é sobre o que realmente
trata nossa lição. Temos muito a aprender deste capítulo que descreve a
designação de Davi como rei de Israel, aquele que, no devido tempo, substituirá
Saul.
As Ordens de Samuel (16.1-3)
Samuel
deve ser elogiado por sua lealdade a Saul. Quando Saul desobedece a Deus no
capítulo 15, Samuel fica angustiado e clama a Deus durante toda a noite (1 Samuel 15.11
que diz: "Arrependo-me de haver posto
a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas
palavras. Então Samuel se contristou, e toda a noite clamou ao
SENHOR").
Sua
angústia é em resposta ao lamento de Deus por ter constituído Saul como rei.
Samuel vem interceder por Saul diante de Deus. A reação de Saul à reprimenda de
Samuel mal é de arrependimento, o que causa em Samuel ainda mais pesar:
“Nunca mais viu Samuel a Saul até ao dia da sua morte; porém tinha pena
de Saul. O SENHOR se arrependeu de haver constituído Saul rei sobre Israel.” (1 Samuel 15.35)
É como
se Samuel não estivesse disposto a desistir de Saul. Ele deve estar relutante
em apontar o sucessor de Saul porque vai parecer como se colocasse o último
prego no caixão político de Saul. A pergunta de Deus a Samuel soa como uma
suave repreensão.
Quanto tempo ainda Samuel lamentará sobre aquele que Deus rejeitou? Quanto tempo Samuel terá uma opinião diferente da de Deus? Deus rejeitou Saul e é tempo de Samuel agir de acordo com isto. Samuel deve encher um chifre com azeite e ir até Jessé, o belemita, onde deve ungir um de seus filhos como substituto de Saul.
Quanto tempo ainda Samuel lamentará sobre aquele que Deus rejeitou? Quanto tempo Samuel terá uma opinião diferente da de Deus? Deus rejeitou Saul e é tempo de Samuel agir de acordo com isto. Samuel deve encher um chifre com azeite e ir até Jessé, o belemita, onde deve ungir um de seus filhos como substituto de Saul.
A
relutância de Samuel toma outra forma no verso 2, quando ele hesita devido aos
perigos envolvidos. Samuel se queixa de que, se chegar aos ouvidos de Saul que
ele está ungindo um novo rei, ele o matará. Parece que este é um perigo real.
Afinal, Saul não hesita ao aniquilar quase todos os amalequitas (capítulo 15). Nem mesmo hesita ao condenar seu próprio filho à morte (capítulo 14). Como Herodes séculos mais tarde, ele não vacila ante o pensamento de dizimar qualquer ameaça potencial ao seu trono. Nem irá relutar em matar qualquer um que apoie um rei rival (ver capítulos 21 e 22). Samuel sente que sua preocupação é uma boa razão para hesitação.
Afinal, Saul não hesita ao aniquilar quase todos os amalequitas (capítulo 15). Nem mesmo hesita ao condenar seu próprio filho à morte (capítulo 14). Como Herodes séculos mais tarde, ele não vacila ante o pensamento de dizimar qualquer ameaça potencial ao seu trono. Nem irá relutar em matar qualquer um que apoie um rei rival (ver capítulos 21 e 22). Samuel sente que sua preocupação é uma boa razão para hesitação.
Deus
tem a solução para o problema de Samuel. Ele deve tomar um novilho e dizer ao
povo de Belém que veio oferecer um sacrifício ao Senhor. Ele deve convidar
Jessé para esta refeição sacrificial, a qual propiciará ocasião para que unja
um de seus filhos como rei. O filho específico não é identificado, mas deve ser
um dos filhos de Jessé. Esta será uma refeição muito semelhante àquela a que
Saul foi convidado junto com seu servo (ver capítulos 9 e 10).
Algumas
pessoas podem ficar perturbadas diante das instruções que Deus dá a Samuel.
Deus não instrui pessoalmente Samuel a enganar Saul e o povo de Belém? É
verdade que Deus não informa aos anciãos de Belém todas as
coisas que está para fazer por meio de Samuel, mas aquilo que Ele mostra é
absolutamente verdadeiro. Samuel vem realmente oferecer um sacrifício. Deus,
muitas vezes, tem muito mais em mente do que nos revela de antemão. Este é só
meio diferente.
A maravilha mesmo é que Deus nos diga algumas das coisas que está por fazer (João 15:15 que diz: "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer").
A maravilha mesmo é que Deus nos diga algumas das coisas que está por fazer (João 15:15 que diz: "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer").
A Chegada de Samuel, o Sacrifício e a Escolha de
Davi (16.4-13)
Os
anciãos de Belém ficam pálidos com a chegada de Samuel. Eles temem que sua
vinda não seja de paz. Mas as palavras de Samuel os acalmam. Ele veio para
oferecer sacrifício e eles são convidados a participar. Eles se santificam e se
juntam a Samuel no sacrifício. Além disso, Samuel também consagra Jessé e seus
filhos como convidados especiais.
Anos
antes, a escolha de Saul não fora tão difícil para Samuel. Deus lhe dissera com
antecedência que o futuro rei chegaria no dia seguinte. Desde o princípio Deus
tinha deixado claro que Saul era aquele a quem Ele escolhera (1 Samuel 9.15-17).
No caso do substituto de Saul, Samuel sabe onde estará o novo rei e filho de quem será, mas não sabe qual dos filhos de Jessé será. Samuel tem seus próprios critérios para selecionar o novo rei, alguns dos quais deviam ter origem na designação de Saul, reforçados pelos critérios para designação dos reis daquela época e também da nossa.
No caso do substituto de Saul, Samuel sabe onde estará o novo rei e filho de quem será, mas não sabe qual dos filhos de Jessé será. Samuel tem seus próprios critérios para selecionar o novo rei, alguns dos quais deviam ter origem na designação de Saul, reforçados pelos critérios para designação dos reis daquela época e também da nossa.
Quais
seriam exatamente estes critérios? Primeiro, esperava-se que o primogênito
fosse o escolhido. O primogênito recebia porção dupla dos bens de seu pai. A
liderança da família era transmitida a ele. Esperava-se que ele fosse o mais
maduro, o mais experiente e o mais sábio da família.
Assim, por que o filho mais novo seria o escolhido de Deus? Além de priorizar a ordem de nascimento, Samuel espera que o futuro rei seja revelado por sua aparência. Estudos mostram que executivos de alto escalão tendem a ser “altos, morenos e bonitos”. Samuel espera a mesma coisa. Foi exatamente assim com Saul (1 Samuel 9.2).
Assim, por que o filho mais novo seria o escolhido de Deus? Além de priorizar a ordem de nascimento, Samuel espera que o futuro rei seja revelado por sua aparência. Estudos mostram que executivos de alto escalão tendem a ser “altos, morenos e bonitos”. Samuel espera a mesma coisa. Foi exatamente assim com Saul (1 Samuel 9.2).
Jessé
e seus sete filhos sabem o que Samuel veio fazer. É mais ou menos como
encontrar a Cinderela. Eles devem estar assustados diante da possibilidade de
alguém de sua família ser o próximo rei. E assim Jessé faz seus filhos passarem
um a um diante de Samuel, começando pelo mais velho. Deus sabe o que Samuel
está pensando quando ele olha para Eliabe, o filho mais velho de Jessé, um
rapaz alto, de boa aparência (ver verso 7).
Mas Ele diz a Samuel que esta não é a Sua escolha para o futuro rei de Israel, indicando que Seu critério tem mais a ver com o caráter de um homem do que com sua aparência exterior. E assim, o próximo filho de Jessé, Abinadabe, passa por Samuel e também é rejeitado. Então vem Samá, e depois os outros quatro filhos de Jessé, mas Deus não aponta nenhum deles como Seu escolhido.
Mas Ele diz a Samuel que esta não é a Sua escolha para o futuro rei de Israel, indicando que Seu critério tem mais a ver com o caráter de um homem do que com sua aparência exterior. E assim, o próximo filho de Jessé, Abinadabe, passa por Samuel e também é rejeitado. Então vem Samá, e depois os outros quatro filhos de Jessé, mas Deus não aponta nenhum deles como Seu escolhido.
Certamente
Samuel fica perplexo e se pergunta qual deve ser o problema. Até parece que
ninguém da família de Jessé considere Davi como rei, mesmo como uma
possibilidade remota. Literalmente ele foge de seus pensamentos até que Samuel
pergunte a Jessé se não há outros filhos.
Bem, há Davi, é claro, mas ele é só um rapazinho - ainda é considerado uma criança - não um homem. Como poderia ser o novo rei? Ele tem um trabalho de criança - guardar as ovelhas. Quando viajo para o exterior, vejo muitas mulheres ou crianças cuidando de pequenos rebanhos de ovelhas. Este é o serviço de Davi, que parece dizer tudo. Como ele pode ser considerado como candidato a rei de Israel?
Bem, há Davi, é claro, mas ele é só um rapazinho - ainda é considerado uma criança - não um homem. Como poderia ser o novo rei? Ele tem um trabalho de criança - guardar as ovelhas. Quando viajo para o exterior, vejo muitas mulheres ou crianças cuidando de pequenos rebanhos de ovelhas. Este é o serviço de Davi, que parece dizer tudo. Como ele pode ser considerado como candidato a rei de Israel?
O que
interessa para Deus é o coração de Davi. Saul é um homem cujo coração Deus teve
que mudar:
“Sucedeu, pois, que, virando-se ele para despedir-se de Samuel, Deus lhe
mudou o coração; e todos esses sinais se deram naquele mesmo dia.” (1 Samuel 10.9)
Mas o
coração de Saul não continuou leal a Deus e ele tem que ser rejeitado e
substituído por um homem como Davi, que tem um coração voltado para Deus. Por
isso, Deus diz a Saul:
“Já agora não subsistirá o teu reino. O SENHOR buscou para si um homem
que lhe agrada e já lhe ordenou que seja príncipe sobre o seu povo, porquanto
não guardaste o que o SENHOR te ordenou.” (1 Samuel 13.14)
O que
ninguém percebe é que Deus dará a Davi tudo o que ele precisa para ser rei de
Israel. O Espírito de Deus imediatamente se apossa dele para guiá-lo e
capacitá-lo.
Pela providência de Deus, ele é estrategicamente colocado na presença de Saul como seu escudeiro (1 Samuel 1621 que diz: "Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas"), onde pode aprender como governa um rei.
Pela providência de Deus, ele é estrategicamente colocado na presença de Saul como seu escudeiro (1 Samuel 1621 que diz: "Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas"), onde pode aprender como governa um rei.
Davi
não é escolhido para substituir Saul imediatamente, mas primeiro ele é colocado
numa espécie de internato, para depois ser preparado mentalmente, moral e
espiritualmente para reinar, o que ainda levará muitos anos.
Jessé
manda alguém até Davi e ele é trazido diante de Samuel. Davi também é um jovem
de boa aparência, com todas as qualidades encontradas em seus irmãos mais
velhos, salvo sua idade e posição como primogênito. Vemos que Deus não
desqualifica Davi por sua boa aparência, mas também não o escolhe por causa
disso.
Boa aparência num rei é como boa aparência numa esposa - não deve ser a base para a escolha da companheira para o resto da vida. Mas, tendo escolhido uma mulher temente a Deus, se ela for bonita também, de modo algum isto diminui sua atração (Provérbios 31.30 que diz: "Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada").
Boa aparência num rei é como boa aparência numa esposa - não deve ser a base para a escolha da companheira para o resto da vida. Mas, tendo escolhido uma mulher temente a Deus, se ela for bonita também, de modo algum isto diminui sua atração (Provérbios 31.30 que diz: "Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada").
O
caráter de Davi é agradável a Deus e é a base de sua escolha para o serviço. A
aparência física de Davi é um bônus extra; as deficiências de Davi serão
supridas pelo Espírito Santo e pelo preparo de Deus.
Deus
mostra a Samuel que Davi é, de fato, Seu escolhido como rei de Israel e, por
isso, Samuel se põe de pé e o unge. O Espírito de Deus vem sobre Davi,
apossando-se dele e capacitando-o daí em diante. Samuel, então, ergue-se e
retorna para sua casa em Ramá.
A Escolha de Davi para Servir a
Saul (16.14-23)
Em
questão de tempo, é um longo caminho desde a designação profética de Davi como
rei de Israel até sua ascensão ao trono; e ainda mais longo em termos de
logística.
Como um jovem rapaz, a quem nem mesmo a família considera como candidato a rei, ascende a essa posição, quando um rei paranoico já está nesse lugar, um rei que não hesita em matar seus concorrentes?
A resposta a esta pergunta toma tempo e espaço nas Escrituras, mas os versos 14 a 23 nos dão uma amostra de como Deus providencialmente faz aquilo que indica mediante Seu profeta.
Como um jovem rapaz, a quem nem mesmo a família considera como candidato a rei, ascende a essa posição, quando um rei paranoico já está nesse lugar, um rei que não hesita em matar seus concorrentes?
A resposta a esta pergunta toma tempo e espaço nas Escrituras, mas os versos 14 a 23 nos dão uma amostra de como Deus providencialmente faz aquilo que indica mediante Seu profeta.
Obviamente,
Saul não faz ideia do que aconteceu, conforme registrado nos versos 1 a 13
deste capítulo 16. Se ele acreditar nas palavras de Samuel (pode ser também que
não acredite, especialmente à medida que o tempo passe e ele continue como rei
de Israel), será realmente afastado e substituído por um homem da escolha de
Deus.
Ele não sabe que Samuel já designou e ungiu Davi como seu substituto, ou
que o Espírito que Deus lhe deu agora é dado a Davi. O que ele realmente sabe é
que as coisas estão bem diferentes do que eram. Ele não vê mais Samuel (1 Samuel 15.35 "E
nunca mais viu Samuel a Saul até ao dia da sua morte; porque Samuel teve dó de
Saul. E o SENHOR se arrependeu de haver posto a Saul rei sobre Israel").
Ele não
sente a presença e o poder do Senhor, através do Espírito. O que ele
experimenta mesmo é um fenômeno espiritual bem diferente. Um “espírito
maligno da parte de Deus” se apossa de Saul, aterrorizando-o. Ele parece
ter ataques quando o terror deste espírito está presente e épocas que são mais
normais.
Como
seria de se esperar, existem várias teorias sobre este “espírito maligno da
parte de Deus”. A aparição deste “espírito”, bem como o
desaparecimento do Espírito Santo, vêm da parte de Deus. Ou seja, é o Senhor
quem ordena que o Espírito Santo deixe Saul.
Será possível que o pedido de Davi para que Deus não retire dele Seu Espírito (Sl. 51:11 "Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo") seja, de certa forma, conseqüência daquilo que ele observa com seus próprios olhos enquanto está a serviço de Saul?
O espírito maligno também é da parte de Deus. Isto não deveria ser nenhuma surpresa, uma vez que Deus é soberano.
Será possível que o pedido de Davi para que Deus não retire dele Seu Espírito (Sl. 51:11 "Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo") seja, de certa forma, conseqüência daquilo que ele observa com seus próprios olhos enquanto está a serviço de Saul?
O espírito maligno também é da parte de Deus. Isto não deveria ser nenhuma surpresa, uma vez que Deus é soberano.
Satanás
não pode fazer nada a ninguém sem que Deus permita (ver, por exemplo, Jó 1 e
2). Para os servos de Saul, este “espírito maligno” não é novo ou
incomum. Eles já o viram e o reconhecem, e sabem qual é o melhor tratamento
para Saul. Todas estas coisas me levam a concluir que o espírito que oprime
Saul seja demoníaco.
Os
servos de Saul creem que a música tenha efeito benéfico sobre Saul e recomendam
que ele encontre um homem hábil no tocar da harpa para que, quando o espírito o
atacar, o músico toque uma canção suave e acalme seu espírito atribulado. Saul aprova
a ideia. Ele, acima de tudo, está aterrorizado pela opressão do espírito.
Subitamente
um dos servos de Saul se lembra de alguém que se encaixa perfeitamente às suas
necessidades. Em algum lugar ele viu e ouviu falar de Davi de Belém. Davi não é
apenas um músico dotado que toca harpa com destreza, ele é também um valente
guerreiro (talvez por suas “lutas” com o urso e o leão), um homem de boa
aparência e de bom senso.
Mais importante, é um homem com que o Senhor está presente. As mesmas coisas que qualificam Davi como rei são aquelas que o qualificam para servir ao rei. As qualidades reais de Davi estão se tornando evidentes, até mesmo para aqueles que estão no palácio.
Mais importante, é um homem com que o Senhor está presente. As mesmas coisas que qualificam Davi como rei são aquelas que o qualificam para servir ao rei. As qualidades reais de Davi estão se tornando evidentes, até mesmo para aqueles que estão no palácio.
Saul
convoca Davi com educação, no entanto, este é um convite que ninguém ousa recusar.
O pedido é feito a Jessé, uma vez que Davi ainda vive sob seu teto. Pelas
palavras de Saul a Jessé, fica claro que ele sabe que Davi é guardador de
ovelhas (Verso 19 "E Saul
enviou mensageiros a Jessé, dizendo: Envia-me Davi, teu filho, o que está com
as ovelhas").
Jessé
envia Davi ao rei junto com uma oferta de alimentos, onde ele começa a servir
como seu criado. Conforme o caráter e as habilidades de Davi vão ficando mais
evidentes para Saul, ele é promovido à posição de seu escudeiro, provavelmente
o serviço mais íntimo e pessoal de qualquer um dos servos de Saul. Saul não só
começa a respeitar as habilidades de Davi, ele também começa a amá-lo. Talvez
Davi seja quase como um filho para ele.
Termina
o período de experiência de Davi e ele toma posse do cargo, por assim dizer,
junto ao rei. De forma adequada, Saul solicita a Jessé que permite que Davi
permaneça a seu serviço.
Assim é que, toda vez que Saul é atormentado pelo espírito maligno, Davi toca sua harpa e tranquiliza o espírito atribulado do rei. O Espírito de Deus em Davi faz com que o espírito maligno, durante algum tempo, se retire de Saul. Como Saul soletra alívio? D A V I.
Assim é que, toda vez que Saul é atormentado pelo espírito maligno, Davi toca sua harpa e tranquiliza o espírito atribulado do rei. O Espírito de Deus em Davi faz com que o espírito maligno, durante algum tempo, se retire de Saul. Como Saul soletra alívio? D A V I.
Conclusão
O
pecado do capítulo 15 é o fim para Saul; não é o fim do seu reinado, mas o fim
da oportunidade para ele mudar e se arrepender. Mas, por que ungir Davi tanto
tempo antes dele ser nomeado e coroado como rei?
Primeiro: O Espírito que está sobre Saul
para que desempenhe seus ofícios reais, pode agora ser removido e colocado
sobre Davi. É no Espírito que Davi crescerá, amadurecerá e servirá a Saul,
enquanto Deus o prepara para o seu ofício. Como é irônico e inesperado que Davi
sirva ao rei em preparação para servir como rei. Os caminhos de Deus estão além
da nossa capacidade de predizê-los.
Segundo: A unção de Davi acaba sendo um
teste para os israelitas. Sua unção, diferentemente de Saul, é semipública. Seu
pai e seus irmãos, assim como os homens proeminentes da cidade que comparecem
ao banquete sacrificial, precisam saber que o novo rei que substituirá Saul
está sendo designado.
Na medida em que os homens compreendam que Davi é o próximo rei, sua reação é indicativa da alusão ao Rei de Israel e Seu Reino. Isto também determina seu lugar no reino de Davi.
Na medida em que os homens compreendam que Davi é o próximo rei, sua reação é indicativa da alusão ao Rei de Israel e Seu Reino. Isto também determina seu lugar no reino de Davi.
Deixe-me ilustrar com a história de um homem e sua esposa, Nabal e
Abigail, descrita em I Samuel 25.
Davi
está fugindo de Saul, e ele e seus homens se escondem onde os rebanhos de Nabal
são guardados. Eles não molestam nenhum dos pastores de Nabal, nem tomam
qualquer animal de seu rebanho. Eles são úteis a Nabal e, como estão na época
da tosquia, educadamente lhe solicitam uma oferta. Nabal recusa, com estas
palavras:
“Quem é Davi, e quem é o filho de Jessé? Muitos são, hoje em dia, os
servos que fogem ao seu senhor. Tomaria eu, pois, o meu pão, e a minha água, e
a carne das minhas reses que degolei para os meus tosquiadores e o daria a
homens que eu não sei donde vêm?” (1 Samuel 25.10b-11)
Não é
que Nabal não saiba quem é Davi. Ele sabe que ele é o filho de Jessé, e também
sabe que está fugindo de seu senhor, Saul. Em outras palavras, ele sabe que
Davi é o rei designado para substituir Saul. Se há alguma dúvida disto, ouça as
palavras de sua esposa, Abigail, ditas a Davi:
“Perdoa a transgressão da tua serva; pois, de fato, o SENHOR te fará
casa firme, porque pelejas as batalhas do SENHOR, e não se ache mal em ti por
todos os teus dias. Se algum homem se levantar para te perseguir e buscar a tua
vida, então, a tua vida será atada no feixe dos que vivem com o SENHOR, teu
Deus; porém a vida de teus inimigos, este a arrojará como se a atirasse da
cavidade de uma funda. E há de ser que, usando o SENHOR contigo segundo todo o
bem que tem dito a teu respeito e te houver estabelecido príncipe sobre Israel,
então, meu senhor, não te será por tropeço, nem por pesar ao coração o sangue
que, sem causa, vieres a derramar e o te haveres vingado com as tuas próprias
mãos; quando o SENHOR te houver feito o bem, lembrar-te-ás da tua serva.” (1 Samuel 25.28-31)
Nabal
sabe exatamente quem é Davi e se recusa a fazer qualquer coisa por ele. Será
por que ele pode ter repercussão negativa junto a Saul (ver os capítulos 21 e
22)? Abigail é uma mulher sábia e temente a Deus. Ela sabe quem é Davi, e sua
resposta e seu apelo a ele se fundamentam em sua submissão a ele como futuro
rei. A designação precoce de Davi como futuro rei de Israel, portanto, se torna
um teste.
É
quase o mesmo hoje em dia. Quando o autor de 1 Samuel volta sua atenção de Saul
para Davi, ele nos leva a refletir sobre um homem que é um protótipo de nosso
Senhor Jesus Cristo. Infelizmente, Saul se parece demais com Satanás. Saul
recebe autoridade para governar segundo Deus, no entanto, suas regras e seu
governo se tornam mais importantes para ele do que o governo e as leis de Deus.
Por isso, ele é posto de lado.
Davi é
designado para ocupar seu lugar, para governar sobre o povo de Deus com
retidão. Satanás, como o Saul dos tempos antigos, foi rejeitado por Deus. Na
cruz do Calvário, nosso Senhor derrotou Satanás. Contudo, ele ainda está livre
para se opor a Deus, embora seu julgamento e sua punição sejam certos. Neste
ínterim, Jesus Cristo foi designado como o Rei de Deus. Ele não apenas
proclamou o reino de Deus,
Ele também o conquistou com Sua morte, sepultamento
e ressurreição. Todos aqueles que se submetem a Ele como Rei entrarão
em Seu reino e governarão com Ele por toda a eternidade. A questão para você e
para mim, hoje, é: “A quem serviremos?” Quem reinará sobre nós? A que
reino iremos nos submeter?
Por natureza, todos os homens são nascidos no reino de Satanás. Somente pelo novo nascimento, por confiar na obra de Jesus Cristo na cruz do Calvário, é que os homens são transportados do reino das trevas para o reino da luz, do reino de Satanás para o reino de Deus. Você já mudou os reis, meu amigo?
Por natureza, todos os homens são nascidos no reino de Satanás. Somente pelo novo nascimento, por confiar na obra de Jesus Cristo na cruz do Calvário, é que os homens são transportados do reino das trevas para o reino da luz, do reino de Satanás para o reino de Deus. Você já mudou os reis, meu amigo?
Samuel
erra sobre quem será o rei de Deus. Ele espera que o rei seja “alto, moreno e
bonito”, por assim dizer.
Deus deixa claro a Samuel que a aparência externa não é Seu critério para a escolha do rei (1 Samuel 16.7 "Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o SENHOR não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração").
Deus deixa claro a Samuel que a aparência externa não é Seu critério para a escolha do rei (1 Samuel 16.7 "Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o SENHOR não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração").
Davi
também tem boa aparência, mas esta não é a base para sua escolha por Deus. Por
desígnio divino, nosso Senhor Jesus Cristo, o rei eterno de Deus, também não
devia ser reconhecido por Sua aparência:
“Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR?
Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não
tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos
agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e
que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era
desprezado, e dele não fizemos caso.” (Isaías 53.1-3)
“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois
ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a
Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em
semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou,
tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” (Filipenses 2.5-8)
Pelo
que entendo destes textos e de outros, o Senhor Jesus não era uma pessoa que
chamava a atenção, fisicamente falando. Os homens não eram atraídos a Ele por
Seus belos traços ou por Sua voz profunda, tipo locutor de rádio.
Os homens eram atraídos a Ele quando reconheciam Seu coração igual a Deus, Seu ser igual a Deus. Foram Sua submissão e obediência ao Pai que O distinguiram, junto ao fato dEle ter cumprido perfeitamente todas as profecias relativas ao Messias.
Os homens eram atraídos a Ele quando reconheciam Seu coração igual a Deus, Seu ser igual a Deus. Foram Sua submissão e obediência ao Pai que O distinguiram, junto ao fato dEle ter cumprido perfeitamente todas as profecias relativas ao Messias.
Ele é
aquele apontado por Deus para governar e, quando Ele voltar, todos os homens se
ajoelharão diante Dele e O reconhecerão como o Rei de Deus (Filipenses 2.9-11 "Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é
sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos
que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua
confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai").
A
exortação das Escrituras é para que O recebamos como Rei e que nos tornemos
parte de Seu reino, ou aguardemos Sua ira sobre nós como Seus inimigos (Salmos 2.10-12 "Agora, pois, ó reis, sede
prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra. Servi ao SENHOR com
temor, e alegrai-vos com tremor.
Beijai o Filho, para que se não ire,
e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados
todos aqueles que nele confiam").
Talvez
esta seja uma boa ocasião para falarmos sobre música e sua relação com o reino
espiritual. Você deve se recordar que em 1 Samuel 10 (versos 5-6,
10-13) os profetas com quem Saul se encontrou, e a quem se juntou como “um
dos profetas” (pelo menos por alguns instantes) quando o Espírito desceu
poderosamente sobre ele, estavam acompanhados de instrumentos musicais -
tamborim, flauta e harpa (verso 5).
De
alguma forma, a descida do Espírito sobre Saul (e talvez sobre os outros
profetas) está associada à música, ou até mesmo seja principiada por ela. No
capítulo 16, as possessões demoníacas de Saul são acalmadas pelo toque da harpa
de Davi.
Em 2 Reis 3.14-15 que diz: "E
disse Eliseu: Vive o SENHOR dos Exércitos, em cuja presença estou, que se eu
não respeitasse a presença de Jeosafá, rei de Judá, não olharia para ti nem te
veria.
Ora, pois, trazei-me um músico. E
sucedeu que, tocando o músico, veio sobre ele a mão do SENHOR".
Uma vez mais, Eliseu chama um menestrel a fim de profetizar no
Espírito. Entendo que a música deva ter algum tipo de papel na ligação (ou
desligamento) com o reino espiritual. Acho que devemos ter muito cuidado com o
tipo de música que ouvimos.
Sei que tem havido muita discussão sobre o “rock”, e não desejo ser muito loquaz neste assunto, mas sugiro que haja um tipo de música potencialmente benéfico e, provavelmente um tipo que possa invocar o espírito errado. Este texto deve nos dar uma pausa para pensar no tipo de música que ouvimos e sua influência sobre nós.
Sei que tem havido muita discussão sobre o “rock”, e não desejo ser muito loquaz neste assunto, mas sugiro que haja um tipo de música potencialmente benéfico e, provavelmente um tipo que possa invocar o espírito errado. Este texto deve nos dar uma pausa para pensar no tipo de música que ouvimos e sua influência sobre nós.
Nossa
passagem fala sobre a escolha de Davi para desempenhar uma função dada por Deus
- não para sua salvação. Alguns poderiam ficar tentados a se desviar desta
passagem achando que Deus escolheu salvar Davi porque ele
tinha um coração voltado para Ele.
Deus escolheu Davi para servir por causa de seu coração. Há uma diferença enorme entre Deus escolher para um serviço e Sua eleição para salvação. Se Deus escolhesse salvar os que tivessem coração puro, Ele não salvaria ninguém:
Deus escolheu Davi para servir por causa de seu coração. Há uma diferença enorme entre Deus escolher para um serviço e Sua eleição para salvação. Se Deus escolhesse salvar os que tivessem coração puro, Ele não salvaria ninguém:
(Provérbios
20.9 que diz: “Quem pode dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou do
meu pecado?”, Ver também Romanos 3.9-18).
(Jeremias
17.9 diz: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e
desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?”, Ver também Romanos 3.9-18)
Deus
não salva os homens devido àquilo que vê em seus corações e gosta do que vê.
Deus salva homens que são vis pecadores em seus corações e tem misericórdia
deles, colocando seus pecados sobre Seu Filho, Jesus Cristo.
Somente Cristo é sem pecado e, por isso, capaz de morrer pelos pecados dos outros. Há apenas uma pessoa em toda a história da raça humana cujo coração foi livre de pecado, e essa pessoa é Jesus Cristo. Deus salva aqueles que confiam Nele para serem perdoados de seus pecados e para terem o presente da vida eterna.
Somente Cristo é sem pecado e, por isso, capaz de morrer pelos pecados dos outros. Há apenas uma pessoa em toda a história da raça humana cujo coração foi livre de pecado, e essa pessoa é Jesus Cristo. Deus salva aqueles que confiam Nele para serem perdoados de seus pecados e para terem o presente da vida eterna.
Hoje
em dia há muita discussão sobre liderança, e devo dizer que as qualidades e
qualificações procuradas nos líderes contemporâneos não são aquelas que Deus
buscou em Davi.
Os evangélicos escolhem seus líderes quase nas mesmas bases que a sociedade secular. Procuramos homens que tenham “recursos” (dinheiro e influência) e “uma boa cabeça para os negócios”. Deus buscou um homem que tinha um coração voltado para Ele.
Creio que esta característica seja o primeiro e principal pré-requisito para o tipo de liderança que Deus quer. Vamos procurar ser o tipo de homens e mulheres que Deus busca para o Seu serviço.
Deus te abençoe!
Os evangélicos escolhem seus líderes quase nas mesmas bases que a sociedade secular. Procuramos homens que tenham “recursos” (dinheiro e influência) e “uma boa cabeça para os negócios”. Deus buscou um homem que tinha um coração voltado para Ele.
Creio que esta característica seja o primeiro e principal pré-requisito para o tipo de liderança que Deus quer. Vamos procurar ser o tipo de homens e mulheres que Deus busca para o Seu serviço.
Deus te abençoe!