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Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus

 


Na vida, muitas vezes estamos à espera de algo: esperamos a realização de um sonho, esperamos encontrar a pessoa certa, esperamos que tal problema se resolva. 


E quando as coisas não acontecem tão rápido como gostaríamos, ficamos frustrados. Mas você tem que entender que, no momento em que você orou, Deus te ouviu e determinou um tempo para tudo se cumprir.


Enquanto nada acontece, você precisa confiar na Palavra de Deus que diz que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8:28). 


Ou seja, tudo o que acontece com você tem um propósito divino, e cada situação difícil que você enfrenta, te ajudará a amadurecer e crescer espiritualmente.


Eu digo isso por experiência própria. Quando as coisas ficam muito complicadas para mim e os problemas parecem só aumentar, eu não me desespero, pois sei que algo novo está para acontecer! Eu sei que minhas orações estão sendo ouvidas e que, mesmo que o inimigo tente frustrar os planos de Deus, ele não conseguirá.


Confiar em Deus quando se enxerga um caminho pela frente, é fácil, não é mesmo? Mas o difícil é crer quando não há esperanças, e é exatamente esse tipo de fé que Deus espera de mim e de você. Por isso, quando os momentos difíceis chegarem, creia que uma nova porta irá se abrir. 


Em seguida, olhe para o céu e faça uma oração: "Senhor, me ajude a entender que tudo coopera para o meu bem e que nada acontece sem a Tua permissão!"


Quando você ora dessa maneira, você descansa e desfruta da vida, sabendo que a promessa de Deus para você já foi agendada e a sua resposta está a caminho! AMÉM? 🙏🏼


Ouça este louvor e deixa Deus falar ao seu coração:


https://www.youtube.com/watch?v=HrdDc0no4Jw


Que Deus te abençoe e te guarde e te de a paz! 😇


A vida do Apóstolo Paulo, cidadão romano de descendência judaica / Uma carreira de perseguição / A conversão




A VIDA DO APÓSTOLO PAULO


“Ele era um homem de pequena estatura”, afirmam os Atos de Paulo, escrito apócrifo do segundo século, “parcial-mente calvo, pernas arqueadas, de compleição robusta, olhos próximos um do outro, e nariz um tanto curvo.”

Se esta descrição merecer crédito, ela fala um bocado mais a respeito desse homem natural de Tarso, que viveu quase sete décadas cheias de acontecimentos após o nascimento de Jesus. Ela se encaixaria no registro do próprio Paulo de um insulto dirigido contra ele em Corinto. 


“As cartas, com efeito, dizem, são graves   e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca, e a palavra desprezível” (2 Co 10.10).

Sua verdadeira aparência teremos de deixar por conta dos artistas, pois não sabemos ao certo. Matérias mais importantes, porém, demandam atenção — o que ele sentia, o que ele ensinava, o que ele fazia.

Sabemos o que esse homem de Tarso chegou a crer acerca da pessoa e obra de Cristo, e de outros assuntos cruciais para a fé cristã. As cartas procedentes de sua pena, preservadas no Novo Testamento, dão eloqüente testemunho da paixão de suas convicções e do poder de sua lógica.

Aqui e acolá em suas cartas encontramos pedacinhos de autobiografia. Também temos, nos Atos dos Apóstolos, um amplo esboço das atividades de Paulo. Lucas, autor dos Atos, era médico e historiador gentio do primeiro século.

Assim, enquanto o teólogo tem material suficiente para criar intérminos debates acerca daquilo em que Paulo acreditava, o historiador dispõe de parcos registros. Quem se der ao trabalho de escrever a biografia de Paulo descobrirá lacunas na vida do apóstolo que só poderão ser preenchidas por conjeturas.

A semelhança de um meteoro brilhante, Paulo lampeja repentinamente em cena como um adulto numa crise religiosa, resolvida pela conversão. Desaparece por muitos anos de preparação. Reaparece no papel de estadista missionário, e durante algum tempo podemos acompanhar seus movimentos através do horizonte do primeiro século. Antes de sua morte, ele flameja até entrar nas sombras além do alcance da vista.

Sua Juventude:

Antes, porém, que possamos entender Paulo, o missionário cristão aos gentios, é necessário que passemos algum tempo com Saulo de Tarso, o jovem fariseu. Encontramos em Atos a explicação de Paulo sobre sua identidade: “Eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia” (Atos 21.39). Esta afirmação nos dá o primeiro fio para tecermos o pano de fundo da vida de Paulo.

A) Da Cidade de Tarso. No primeiro século, Tarso era a principal cidade da província da Cilícia na parte oriental da Ásia Menor. Embora localizada cerca de 16 km no interior, a cidade era um importante porto que dava acesso ao mar por via do rio Cnido, que passava no meio dela.

Ao norte de Tarso erguiam-se imponentes, cobertas de neve, as montanhas do Tauro, que forneciam a madeira que constituía um dos principais artigos de comércio dos mercadores tarsenses. Uma importante estrada romana corria ao norte, fora da cidade e através de um estreito desfiladeiro nas montanhas, conhecido como “Portas Cilicianas”. Muitas lutas militares antigas foram travadas nesse passo entre as montanhas.

Tarso era uma cidade de fronteira, um lugar de encontro do Leste e do Oeste, e uma encruzilhada para o comércio que fluía em ambas as direções, por terra e por mar. Tarso possuía uma preciosa herança. Os fatos e as lendas se entremesclavam, tornando seus cidadãos ferozmente orgulhosos de seu passado.

O  general romano Marco Antônio concedeu-lhe o privilégio de libera civitas (“cidade livre”) em 42 a.C. Por conseguinte, embora fizesse parte de uma província romana, era autônoma, e não estava sujeita a pagar tributo a Roma. As tradições democráticas da cidade-estado grega de longa data estavam estabelecidas no tempo de Paulo.

Nessa cidade cresceu o jovem Saulo. Em seus escritos, encontramos reflexos de vistas e cenas de Tarso de quando ele era rapaz. Em nítido contraste com as ilustrações rurais de Jesus, as metáforas de Paulo têm origem na vida citadina.

O reflexo do sol mediterrânico nos capacetes e lanças romanos teriam sido uma visão comum em Tarso durante a infância de Saulo. Talvez fosse este o fundo histórico para a sua ilustração concernente à guerra cristã, na qual ele insiste em que “as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas” (2 Corintios 10.4).

Paulo escreve de “naufragar” ("Conservando a fé, e a boa consciência, a qual alguns, rejeitando, fizeram naufrágio na fé"1 Timóteo 1:19), 

Do “oleiro” ("Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?" Romanos 9:21), 

De ser conduzido em “triunfo” ("E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento"2 Coríntios 2:14). 

Ele compara o “tabernáculo terrestre” desta vida a um edifício de Deus, casa não feita por mãos, eterna, nos céus” ("Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus"2 Coríntios 5:1). 

Ele toma a palavra grega para teatro e, com audácia, aplica-a aos apóstolos, dizendo: “nos tornamos um espetáculo (teatro) ao mundo” ("Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens"1 Coríntios 4:9).

Tais declarações refletem a vida típica da cidade em que Paulo passou os anos formativos da sua meninice. Assim as vistas e os sons deste azafamado porto marítimo formam um pano de fundo em face do qual a vida e o pensamento de Paulo se tornaram mais compreensíveis. Não é de admirar que ele se referisse a Tarso como “cidade não insignificante”.

Os filósofos de Tarso eram quase todos estoicos. As idéias estoicas, embora essencialmente pagãs, produziram alguns dos mais nobres pensadores do mundo antigo. Atenodoro de Tarso é um esplêndido exemplo.

Embora Atenodoro tenha morrido no ano 7 d.C., quando Saulo não passava de um menino pequeno, por muito tempo o seu nome permaneceu como herói em Tarso. E quase impossível que o jovem Saulo não tivesse ouvido algo a respeito dele.

Quanto, exatamente, foi o contato que o jovem Saulo teve com esse mundo da filosofia em Tarso? Não sabemos; ele não no-lo disse. Mas as marcas da ampla educação e contato com a erudição grega o acompanham quando homem feito. Ele sabia o suficiente sobre tais questões para pleitear diante de toda sorte de homens a causa que ele representava. 

Também estava cônscio dos perigos das filosofias religiosas especulativas dos gregos. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens... e não segundo Cristo”, foi sua advertência à igreja de Colossos (Colossenses 2.8).

B) Cidadão Romano. Paulo não era apenas “cidadão de uma cidade não insignificante”, mas também cidadão romano. Isso nos dá ainda outra pista para o fundo histórico de sua meninice.

Em Atos 22.24-29 vemos Paulo conversando com um centurião romano e com um tribuno romano. (Centurião era um militar de alta patente no exército romano com 100 homens sob seu comando; o tribuno, neste caso, seria um comandante militar.) 

Por ordens do tribuno, o centurião estava prestes a açoitar Paulo. Mas o Apóstolo protestou: “Ser-vos-á porventura lícito açoitar um cidadão romano, sem estar condenado?” (Atos 22.25). 

O centurião levou a notícia ao tribuno, que fez mais inquirição. A ele Paulo não só afirmou sua cidadania romana mas explicou como se tornara tal: “Por direito de nascimento” ("E respondeu o tribuno: Eu com grande soma de dinheiro alcancei este direito de cidadão. Paulo disse: Mas eu o sou de nascimento"Atos 22:28). Isso implica que seu pai fora cidadão romano.

Podia-se obter a cidadania romana de vários modos. O tribuno, ou comandante, desta narrativa, declara haver “comprado” sua cidadania por “grande soma de dinheiro” (Atos 22.28). No mais das vezes, porém, a cidadania era uma recompensa por algum serviço de distinção fora do comum ao Império Romano, ou era concedida quando um escravo recebia a liberdade.

A cidadania romana era preciosa, pois acarretava direitos e privilégios especiais como, por exemplo, a isenção de certas formas de castigo. Um cidadão romano não podia ser açoitado nem crucificado.

Todavia, o relacionamento dos judeus com Roma não era de todo feliz. Raramente os judeus se tornavam cidadãos romanos. Quase todos os judeus que alcançaram a cidadania moravam fora da Palestina.

C)  De Descendência Judaica. Devemos, também, considerar a ascendência judaica de Paulo e o impacto da fé religiosa de sua família. Ele se descreve aos cristãos de Filipos como “da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu” ("Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu;" Filipenses 3:5). 

Noutra ocasião ele chamou a si próprio de “israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim” ("Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim"Romanos 11:1).

Dessa forma Paulo pertencia a uma linhagem que remontava ao pai de seu povo, Abraão. Da tribo de Benjamim saíra o primeiro rei de Israel, Saul, em consideração ao qual o menino de Tarso fora chamado Saulo.

A escola da sinagoga ajudava os pais judeus a transmitir a herança religiosa de Israel aos filhos. O menino começava a ler as Escrituras com apenas cinco anos de idade. Aos dez, estaria estudando a Mishna com suas interpretações emaranhadas da Lei. Assim, ele se aprofundou na história, nos costumes, nas Escrituras e na língua do seu povo. O vocabulário posterior de Paulo era fortemente colorido pela linguagem da Septuaginta, a Bíblia dos judeus helenistas.

Dentre os principais “partidos” dos judeus, os fariseus eram os mais estritos (veja o capítulo 5, “Os Judeus nos Tempos do Novo Testamento”). Estavam decididos a resistir aos esforços de seus conquistadores romanos de impor-lhes novas crenças e novos estilos de vida. No primeiro século eles se haviam tornado a “aristocracia espiritual” de seu povo. 

Paulo era fariseu, “filho de fariseus” ("E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, clamou no conselho: Homens irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu; no tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado"Atos 23:6). 

Podemos estar certos, pois, de que seu preparo religioso tinha raízes na lealdade aos regulamentos da Lei, conforme a interpretavam os rabinos. Aos treze anos ele devia assumir responsabilidade pessoal pela obediência a essa Lei.

Saulo de Tarso passou em Jerusalém sua virilidade “aos pés de Gamaliel”, onde foi instruído “segundo a exatidão da lei ("Quanto a mim, sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zelador de Deus, como todos vós hoje sois"Atos 22:3). 

Gamaliel era neto de Hillel, um dos maiores rabinos judeus. A escola de Hilel era a mais liberal das duas principais escolas de pensamento entre os fariseus. Em Atos 5.33-39 temos um vislumbre de Gamaliel, descrito como “acatado por todo o povo.”

Exigia-se dos estudantes rabínicos que aprendessem um ofício de sorte que pudessem, mais tarde, ensinar sem tornar-se um ônus para o povo. Paulo escolheu uma indústria típica de Tarso, fabricar tendas de tecido de pelo de cabra. Sua perícia nessa profissão proporcionou-lhe mais tarde um grande incremento em sua obra missionária.

Após completar seus estudos com Gamaliel, esse jovem fariseu provavelmente voltou para sua casa em Tarso onde passou alguns anos. Não temos evidência de que ele se tenha encontrado com Jesus ou que o tivesse conhecido durante o ministério do Mestre na terra.

Da pena do próprio Paulo bem como do livro de Atos vem-nos a informação de que depois ele voltou a Jerusalém e dedicou suas energias à perseguição dos judeus que seguiam os ensinamentos de Jesus de Nazaré. Paulo nunca pôde perdoar-se pelo ódio e pela violência que caracterizaram sua vida durante esses anos. 

“Porque eu sou o menor dos apóstolos”, escreveu ele mais tarde, “. . . pois persegui a igreja de Deus” ("Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus"1 Coríntios 15:9). 

Em outras passagens ele se denomina “perseguidor da igreja” ("Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível"Filipenses 3:6), 

“como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava” ("Porque já ouvistes qual foi antigamente a minha conduta no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a assolava"Gálatas 1:13).

Uma referência autobiográfica na primeira carta de Paulo a Timóteo jorra alguma luz sobre a questão de como um homem de consciência tão sensível pudesse participar dessa violência contra o seu próprio povo. “. . . noutro tempo era blasfemo e perseguidor e insolente. 

Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade” ("A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e injurioso; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade"1 Timóteo 1:13). A história da religião está repleta de exemplos de outros que cometeram o mesmo erro. 

No mesmo trecho, Paulo refere a si próprio como “o principal” dos pecadores” ("Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal"1 Timóteo 1:15), sem dúvida alguma por ter ele perseguido a Cristo e seus seguidores.

D)  A Morte de Estevão. Não fora pelo modo como Estevão morreu (Atos 7.54-60), o jovem Saulo podia ter deixado a cena do apedrejamento sem comoção alguma, ele que havia tomado conta das vestes dos apedrejadores. Teria parecido apenas outra execução legal.

Mas quando Estevão se ajoelhou e as pedras martirizantes choveram sobre sua cabeça indefensa, ele deu testemunho da visão de Cristo na glória, e orou: “Senhor, não lhes imputes este pecado” (Atos 7.60).

Embora essa crise tenha lançado Paulo em sua carreira como caçador de hereges, é natural supor que as palavras de Estevão tenham permanecido com ele de sorte que ele se tornou “caçado” também —caçado pela consciência.

E) Uma Carreira de Perseguição. Os eventos que se seguiram ao martírio de Estevão não são agradáveis de ler. A história é narrada num só fôlego: “Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (Atos 8.3).

A Conversão:

A perseguição em Jerusalém na realidade espalhou a semente da fé. Os crentes se dispersaram e em breve a nova fé estava sendo pregada por toda a parte ("Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra"Atos 8:4). 

“Respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9.1), Saulo resolveu que já era tempo de levar a campanha a algumas das “cidades estrangeiras” nas quais se abrigaram os discípulos dispersos. O comprido braço do Sinédrio podia alcançar a mais longínqua sinagoga do império em questões de religião. Nesse tempo, os seguidores de Cristo ainda eram considerados como seita herética.

Assim, Saulo partiu para Damasco, cerca de 240 km distante, provido de credenciais que lhe dariam autoridade para, encontrando os “que eram do caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém” (Atos 9.2).

Que é que se passava na mente de Saulo durante a viagem, dia após dia, no pó da estrada e sob o calor escaldante do sol? A auto-revelação intensamente pessoal de Romanos 7.7-13 pode dar-nos uma pista. Vemos aqui a luta de um homem consciencioso para encontrar paz mediante a observância de todas as pormenorizadas ramificações da Lei.

Isso o libertou? A resposta de Paulo, baseada em sua experiência, foi negativa. Pelo contrário, tornou-se um peso e uma tensão intoleráveis. A influência do ambiente helertístico de Tarso não deve ser menosprezada ao tentarmos encontrar o motivo da frustração interior de Saulo. 

Depois de seu retorno a Jerusalém, ele deve ter achado irritante o rígido farisaísmo, muito embora professasse aceitá-lo de todo o coração. Ele havia respirado ar mais livre durante a maior parte de sua vida, e não poderia renunciar à liberdade a que estava acostumado.

Contudo, era de natureza espiritual o motivo mais profundo de sua tristeza. Ele tentara guardar a Lei, mas descobrira que não poderia fazê-lo em virtude de sua natureza pecaminosa decaída. De que modo, pois, poderia ele ser reto para com Deus?

Com Damasco à vista, aconteceu uma coisa momentosa. Num lampejo cegante, Paulo se viu despido de todo o orgulho e presunção, como perseguidor do Messias de Deus e do seu povo. Estevão estivera certo, e ele errado. Em face do Cristo vivo, Saulo capitulou. Ele ouviu uma voz que dizia: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues;. . . levanta-te, e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (Atos 9.5-6). E Saulo obedeceu.


Durante sua estada na cidade, “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu nem bebeu” (Atos 9.9). 

Um discípulo residente em Damasco, por nome Ananias, tornou-se amigo e conselheiro, um homem que não teve receio de crer que a conversão de Paulo’ fora autêntica. Mediante as orações de Ananias, Deus restaurou a vista a Paulo.

Que Deus te abençoe!!


Não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca / Morno e a Lei Dentro da Igreja




Em todos os tempos, os cristãos estão sujeitos a cair na mesma situação da comunidade de Laodiceia e merecer a terrível rejeição de Deus: "Estou para vomitar-te de minha boca".

O crente morno da lei não pode fazer muito barulho, se der muita glória ele acha que perde a etiqueta, não pode chorar se não borra a maquiagem, é da lei.

Crente da lei é todo engomadinho, ele vem para o culto achando que é lugar de fazer missa, se alguém gritar mais alto do lado dele, ele já olha feio.

Os judeus são tão naturais quanto a pureza, que um dia Jesus se assentou e os seus discípulos foram comer, metendo a mão no prato, eles disseram a Jesus, teu povo é tudo sem ética, não tem educação nem para lavar as mãos e Jesus disse: hipócritas vocês não estão percebendo que suja não é o que entra, mas o que sai.

("Então chegaram ao pé de Jesus uns escribas e fariseus de Jerusalém, dizendo:
Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? pois não lavam as mãos quando comem pão.
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição?
Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá.
Mas vós dizeis: Qualquer que disser ao pai ou à mãe: É oferta ao Senhor o que poderias aproveitar de mim; esse não precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe,
E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus.
Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo:
Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.
E, chamando a si a multidão, disse-lhes: Ouvi, e entendei:
O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem." 
Mateus 15:1-11).

O coração de vocês é cheio de rapina.

Porque tem gente assim, todo etiquetadinho, todo bonitinho, ele vem para o culto, parecendo um bonequinho de maracatu, todo durinho, mais é um sepulcro caiado.

Reclama de todo mundo, fala mal do ministério, reclama do pastor, reclama que a igreja esta cheia, que não tem estacionamento, que o culto acaba tarde, que o pregador gritou demais , que a mocidade grita muito.

Ele reclama de tudo, ele quer ser abanado, cortejado.

Aqui só fica quem aguenta graça e o peso da graça é muito maior do que o peso da lei, porque o peso da lei é letra, mais o peso da graça é glória.

Você é da lei ou da graça? Deixa eu saber quem você é!


https://www.youtube.com/watch?v=7Mqil6xBL4I&feature=youtu.be


("E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.
Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.
Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas"Apocalipse 3:14-22 ).


Que Deus te abençoe!!

Caminhando em silêncio





Existem conquistas que só virão pra minha vida quando eu caminhar em silêncio.

Enquanto eu estiver caminhando gritando, falando pra todo mundo, esperneando, eu não vou ver as coisas acontecerem.


Só irei desfrutar dos propósitos que Deus tem pra mim quando eu parar de gritar e começar a caminhar em silêncio.

1ª Ordem - Rodeia a Cidade
2ª Ordem - Rodeia sem Gritar

Porque você está gritando?


Porque você  está falando coisas que Deus não mandou você falar.

Porque você  está contando seu problema pra gente que não é pra contar.

Porque você  está procurando gente que não é pra procurar.

Deus não te deu ordem pra isso.


A ordem foi rodear a cidade, rodear os muros.


Está gritando porque!

Tem gente perdendo a guerra porque está gritando antes do tempo.
Não aprenderam a vencer batalhas em silêncio.
Quem não aprende a vencer no silêncio, vai continuar vivendo sempre as mesmas adversidades.

Ahh, mais meus inimigos não estão entendendo...
Mais não é pra eles entenderem.
Ahh, mais estou sendo afrontado porque estou em silêncio...
Eles jamais entenderão o que se passa dentro de você - porque Deus fez a Promessa a você e não a eles.

Deixa eles falarem, julgarem, questionarem.
Eles não vão entender seu silêncio mesmo.
Deus fez a promessa a você.

Você está debaixo de um propósito, de um plano.
Então, silêncio.
Fique quietinho, não diga nada.
Espere o tempo.
Segure na garganta.
Passe em silêncio.

Deus tem um propósito nesta guerra.
Quem murmurava, quem zombava, quem criticava, quem está te julgando porque você está passando em silêncio vai ver o muro cair.

Ninguém está entendendo porque você está rodeando o muro.
Rodeia, rodeia, rodeia e sempre volta pra casa da mesma forma: Em silêncio, sem fazer nada.
Dizem que você é doido.

Mais quando o muro cair perguntarão:


Como foi a vitória?


Como é que conquistaram?


Como chegaram?

Como venceram? 


Depois da luta, você vai ser mais fiel a Deus Depois da luta, tome posse do que é seu Vai valer a pena Depois desse deserto, o resultado é experiência


https://www.youtube.com/watch?v=fsuBi0dSj50

Que Deus te abençoe!!

Êxodo 18 - O sogro de Moisés traz-lhe sua mulher e seus filhos / Moisés, Sua Liderança e seus Auxiliares











Introdução: Estudaremos a respeito de Moisés como servo fiel de Deus e como líder. 

(Atos 7.22 "22E Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios; e era poderoso em suas palavras e obras." ).

Todavia, como líder do povo de Deus, vemos as suas dificuldades na carência e utilização de auxiliares. O líder cristão, por mais capacitado que seja, não conseguirá realizar suas tarefas sem a ajuda de líderes auxiliares.

I - O trabalho do Senhor e os seus obreiros

1. Despenseiro e não dono (Êxodo 18.13-27)


Podemos ser laboriosos e dedicados na obra do Senhor como foi Moisés e ainda assim cometer falhas em nossa administração. Um dos erros de Moisés e de alguns líderes da atualidade está no monopólio do poder administrativo.

Na Bíblia encontramos vários exemplos que servem para mostrar que o líder de Deus não pode pensar que é dono da obra ou do rebanho que dirige.

Vejamos como exemplo Diótrefes (3 João 9-10 Escrevi à igreja, mas Diótrefes, que gosta muito de ser o mais importante entre eles, não nos recebe.
Portanto, se eu for, chamarei a atenção dele para o que está fazendo com suas palavras maldosas contra nós. Não satisfeito com isso, ele se recusa a receber os irmãos, impede os que desejam recebê-los e os expulsa da igreja.
).

Este obreiro via a congregação como uma propriedade sua. João repudiou e denunciou a recusa de Diótrefes em se relacionar com as outras lideranças e irmãos.

2. Falta de percepção do líder (Êxodo 18.14,17).

Às vezes o líder não percebe as necessidades dos seus liderados. Isso não significa que ele seja um mau líder, mas que, em alguns momentos, os que estão de fora têm uma percepção maior da nossa administração.

Jetro era sogro de Moisés e sacerdote; e logo percebeu a dificuldade que Moisés estava tendo no exercício da sua liderança. Eliseu também não percebia que os discípulos dos profetas enfrentavam uma série necessidade atinente à moradia (2 Reis 6.1 Os discípulos dos profetas disseram a Eliseu: "Como vês, o lugar onde nos reunimos contigo é pequeno demais para nós. NVI ).

Talvez você, líder, não esteja percebendo as necessidades do seu rebanho, mas elas existem e não devem ser ignoradas. Oremos para que Deus levante homens fiéis como Jetro para sempre lhe ajudar.

3. O líder necessita de ajudantes (Êxodo 18.18)

Caso Moisés continuasse a trabalhar sozinho, logo estaria enfrentando um severo esgotamento físico e mental.

Ao mesmo tempo o povo também se iria se cansar pela longa espera em pé (Êxodo 18.13-14 E aconteceu que, no outro dia, Moisés assentou-se para julgar o povo; e o povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até à tarde.
Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, disse: Que é isto, que tu fazes ao povo? Por que te assentas só, e todo o povo está em pé diante de ti, desde a manhã até à tarde?
).

Sozinho, ninguém é capaz de cuidar do rebanho do Senhor. O líder não deve tentar fazer mais do que pode. Também precisamos nos conscientizar de que nenhuma pessoa é insubstituível na obra de Deus. Mais cedo ou mais tarde cada um de nós será substituído, contudo, a obra de Deus prosseguirá.

II – Os auxiliares de Moisés no ministério

1.  Deus levanta auxiliares (Êxodo 18.21)

Para fazer a sua obra, Deus levanta líderes principais, como Moisés, e de igual modo levantando líderes auxiliares. 

Todo obreiro que está a frente do trabalho do Senhor, seja qual for a tarefa, necessita de auxiliares, cooperadores, colaboradores (Romanos 16.3,21 "3Saúdem Priscila e Áqüila, meus colaboradores em Cristo Jesus. 21- Timóteo, meu cooperador, envia-lhes saudações, bem como Lúcio, Jasom e Sosípatro, meus parentes. NVI" ),

(2 Coríntios 8.23 " Quanto a Tito, é meu companheiro, e cooperador para convosco; quanto a nossos irmãos, são embaixadores das igrejas e glória de Cristo." ).

2. Os auxiliadores de Moisés (Êxodo 18.25)

Certamente Moisés teve muitos auxiliares cujos nomes não foram registrados nas Escrituras Sagradas, mas vejamos apenas alguns que o ajudaram durante a caminhada do povo até a Terra Prometida.

a)             Miriã era auxiliar de Moisés e também sua irmã. Era profetisa e cantora (Êxodo 15.20-21 Então Miriã, a profetisa, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.
E Miriã lhes respondia: Cantai ao Senhor, porque gloriosamente triunfou; e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.
).

Seu nome em hebraico corresponde em grego a Maria. Certa vez, levantou-se contra Moisés e pagou caro por sua rebeldia (Números 12).

b)             Arão, irmão de Moisés, seu porta-voz (Êxodo 4.14-16 Então se acendeu a ira do Senhor contra Moisés, e disse: Não é Arão, o levita, teu irmão? Eu sei que ele falará muito bem; e eis que ele também sai ao teu encontro; e, vendo-te, se alegrará em seu coração.
E tu lhe falarás, e porás as palavras na sua boca; e eu serei com a tua boca, e com a dele, ensinando-vos o que haveis de fazer.
E ele falará por ti ao povo; e acontecerá que ele te será por boca, e tu lhe serás por Deus.
),

(Êxodo 7.1-2 Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que te tenho posto por deus sobre Faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta.
Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó, que deixe ir os filhos de Israel da sua terra.
), e líder dos seus sacerdotes.

c)              Os anciãos, também chamados príncipes no período mosaico.
Eram líderes e representantes do povo (Deuteronômio 1.13-15 Tomai-vos homens sábios e entendidos, experimentados entre as vossas tribos, para que os ponha por chefes sobre vós.
Então vós me respondestes, e dissestes: Bom é fazer o que tens falado.
Tomei, pois, os chefes de vossas tribos, homens sábios e experimentados, e os tenho posto por cabeças sobre vós, por capitães de milhares, e por capitães de cem, e por capitães de cinquenta, e por capitães de dez, e por governadores das vossas tribos.
),

(Êxodo 3.16,18 Vai, e ajunta os anciãos de Israel e dize-lhes: O Senhor Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, me apareceu, dizendo: Certamente vos tenho visitado e visto o que vos é feito no Egito. E ouvirão a tua voz; e irás, tu com os anciãos de Israel, ao rei do Egito, e dir-lhe-eis: O Senhor Deus dos hebreus nos encontrou. Agora, pois, deixa-nos ir caminho de três dias para o deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor nosso Deus. ).

Outros auxiliares eram os juízes e os levitas (Josué 8.33 E todo o Israel, com os seus anciãos, e os seus príncipes, e os seus juízes, estavam de um e de outro lado da arca, perante os sacerdotes levitas, que levavam a arca da aliança do Senhor, assim estrangeiros como naturais; metade deles em frente do monte Gerizim, e a outra metade em frente do monte Ebal, como Moisés, servo do Senhor, ordenara, para abençoar primeiramente o povo de Israel.),

(Josué 24.1 Depois reuniu Josué todas as tribos de Israel em Siquém; e chamou os anciãos de Israel, e os seus cabeças, e os seus juízes, e os seus oficiais; e eles se apresentaram diante de Deus. ).

d)             Jetro, o sogro de Moisés, não era israelita, mas demonstrou ser um homem cheio de sabedoria. Ele muito ajudou Moisés.

e)              Josué, sucessor de Moisés (Números 27.18-23), é mencionado pela primeira vez na Bíblia em (Êxodo 17.9 Por isso disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, peleja contra Amaleque; amanhã eu estarei sobre o cume do outeiro, e a vara de Deus estará na minha mão.),

Num contexto que destaca a sua obediência a Moisés (Êxodo 33.11 E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda. ).

Por ter sido fiel e obediente a Moisés foi o escolhido de Deus para suceder o Legislador. 

III - Qualidades de Moisés como Líder

1. Mansidão e Humildade (Números 12.3)

Deus falava com Moisés face a face. Todavia, ele com humildade parou para ouvir os conselhos de Jetro, que não era nem mesmo israelita.

Se você deseja ser bem-sucedido em sua liderança, seja humilde. A soberba, além de ser pecado, impede o líder de crescer. A palavra de Deus  diz que na "multidão de conselheiros, há segurança" (Provérbios 11.14), todavia, a soberba impede que o líder ouça seus auxiliares.

2. Piedoso e Obediente

Moisés era um exemplo de obediência e integridade e da mesma forma o obreiro precisa ser modelo dos fiéis (1 Pedro 5.3 "Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. NVI" ).

O verdadeiro ministro de Cristo precisa viver uma vida digna, não só diante de Deus, mas também dos homens (2 Coríntios 8.21 Pois zelamos do que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. ),

(1 Timóteo 6.11-12 Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
).

O servo deve viver e agir de modo honroso no trabalho, na vizinhança e na família. A santidade é um imperativo na vida do obreiro. Um bom ministro de Cristo não apenas dá ordens, mas em tudo é o exemplo para o rebanho.

3. Fiel (Números 12.7; Hebreus 3.2,5).

Esta é uma das qualidades primordiais de um líder, pois “requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (1 Coríntios 4.2).

De nada adianta o líder cristão pregar e ensinar a Palavra, se ele é desobediente, displicente, e nem sequer pratica o que ensina. A verdadeira fidelidade revela-se em nossos atos cotidianos.

Os olhos do Senhor estão à procura dos que são fiéis (Salmos 101.6). Moisés foi fiel a Deus, ao seu povo, à sua família. Sigamos s eu exemplo.

Conclusão

Ninguém pode fazer a obra de Deus sozinho. O líder cristão precisa de auxiliares dados por Deus que o ajude. Não sejamos como muitos líderes que não sabem delegar suas tarefas.

Estes acabam sofrendo e fazendo a obra de Deus sofrer danos. Sigamos o exemplo de Moisés e seus auxiliares, que o ajudaram na missão de conduzir o povo de Deus até à Terra Prometida.

Que Deus te abençoe!

O que é dele, é seu e o que é seu, é dele! #Novela Gênesis | Capítulo 61

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