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Eleições municipais no Brasil, 2020

 



Agora dia 15/11/2020 em todo o território brasileiro haverá eleições municipais, tanto para Prefeito como vereador.


Mas, você sabe o que faz um Vereador e um Prefeito?


  • Primeiro aqui vamos esclarecer as quais são as funções e o papel dos vereadores.


Originário do grego antigo, o vocábulo vereador vem da palavra "verea", que significa vereda, caminho. O vereador, portanto, seria o que vereia, trilha, ou orienta os caminhos. Existe no idioma brasileiro o verbo verear, que é o ato de exercer o cargo e as funções de vereador.


Resumindo, o vereador é a ligação entre o governo e o povo. Ele tem o poder de ouvir o que os eleitores querem, propor e aprovar esses pedidos na câmara municipal e fiscalizar se o prefeito e seus secretários estão colocando essas demandas em prática.


Ao vereador cabe elaborar as leis municipais e fiscalizar a atuação do Executivo - no caso, o prefeito. São os vereadores que propõem, discutem e aprovam as leis a serem aplicadas no município. Também é dever do vereador acompanhar as ações do Executivo, verificando se estão sendo cumpridas as metas de governo e se estão sendo atendidas as normas legais.


Legislativo


Os fazem parte do Poder Legislativo, e discutem e votam matérias que envolvem impostos municipais, educação municipal, linhas de ônibus e saneamento, entre outros temas da cidade.


Cada vereador é eleito de forma direta, pelo voto, tornando-se um representante da população. Por isso, deve propor projetos que estejam de acordo com os interesses e o bem-estar do povo.


Fiscalização


Além das votações, os vereadores também tem o poder e o dever de fiscalizar a administração, cuidando da aplicação dos recursos e observando o orçamento.


É dever deles acompanhar o Poder Executivo, principalmente em relação ao cumprimento das leis e da boa aplicação e gestão do dinheiro público.


  • Quais as funções e o papel de um Prefeito?

O prefeito é o gestor da esfera municipal, sendo eleito, portanto, para gerir os recursos da cidade e garantir o funcionamento dos serviços essenciais, assim como implantar medidas que trarão melhorias para a população. O fato de o prefeito ser o gestor mais importante da cidade não quer dizer que ele governa sozinho.

Isso porque a administração pública no Brasil é descentralizada, assim o prefeito deve atuar em cooperação com outros funcionários. Ele deve nomear os secretários municipais, gestores responsáveis por assumir pastas importantes na administração municipal, como segurança e a Educação, por exemplo.

Além disso, o trabalho do prefeito deve ser fiscalizado pelos vereadores, como citado acima, representantes da população no Legislativo. Os vereadores podem aprovar projetos de lei propostos pela prefeitura bem como podem rejeitá-los. O prefeito também tem direito de vetar ou aprovar decisões tomadas pelos vereadores.

O trabalho do prefeito só é possível com a existência de recursos uma vez que manter um sistema educacional, por exemplo, requer dinheiro para a manutenção da infraestrutura, além da disponibilização de livros e alimentos para os alunos bem como o financiamento de profissionais qualificados para trabalhar.

Por isso existem impostos de competência do município que servem exatamente para garantir os recursos da gestão da cidade. Os dois principais impostos municipais são o Imposto predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto Sobre Serviço (ISS). Além disso, as prefeituras podem fazer acordos com os governos estadual e federal para obterem liberação de mais verba.

 O prefeito deve acompanhar o trabalho realizado para garantir que as metas e propostas estipuladas sejam cumpridas. As nomeações secretarias deveriam ser baseadas em critérios técnicos, mas nem sempre é assim.

Ações que devem ser feitas pela prefeitura: 

  • Construção e manutenção de escolas bem como o pagamento dos profissionais;
  • Pavimentação de ruas;
  • Limpeza de ruas;
  • Construção de parques e praças;
  • Garantir segurança pública com a guarda municipal;
  • Organizar e gerir o trânsito;
  • Apresentar projetos para serem apreciados na Câmara Municipal, etc.

Há muito tempos atrás havia um ditado, ou uma conversa que nós cristãos não devemos envolver em política, ou conversar, que gera discussão, e realmente em alguns casos gera mesmo, mais como cristãos devemos nos colocar em nosso lugar, e falar sim, conversar sim sobre política.

Resultado de tudo isso, é o que passamos há anos atrás de muito retrocesso, não vou dizer que de dois anos atrás até agora, esta tudo uma maravilha, não, temos muitas coisas a serem melhoradas, mais acredito que nós cristãos nas últimas eleições mostramos nosso poder, e que sabemos votar, houve uma mudança muito grande em vários lugares, e ainda há muito o que ser feito.

Devemos ter muito cuidado em quem vamos escolher novamente neste domingo próximo 15/11, volto novamente a dizer, o poder de escolha esta em nossas mãos e vale bem lembrar, que devemos escolher aquele que zelam pelos valores bíblicos sagrados.


Procurar quem mais se aproxima com os valores cristãos, nunca vamos achar alguém totalmente perfeito, correto, porque perfeito somente Deus, mais devemos fiscalizar, ficar atento.


Algumas perguntas que temos que fazer, o que meu prefeito e meu vereador fez nestes últimos 4 anos? Ele merece novamente o meu voto? A minha cidade esta melhor? Melhorou a saúde? A educação? O transporte? A segurança?


São essas e outras perguntas que devemos fazer, pesquisar, precisa ter mudança? Não saia votando em qualquer um, seu voto é muito precioso, valorize, não vende, não seja comprado por migalhas, porque lá na frente quem ira sofrer as consequências será você mesmo!


Seja inteligente, depois não venha criticar os políticos chamando-os de corruptos se a corrupção começar por você mesmo, seja você a diferença, faça você a diferença!


"Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme"Provérbios 29:2


Que Deus te abençoe, te guarde e te a paz!!!

Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. (João 7.38,39)



( "Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado"João 7:38,39 ).


Em João 7.39, DEPOIS QUE JESUS fala que rios de água viva fluirão do interior de todo aquele que nele crê, segundo a Escritura, ele deixa claro que o Espírito ainda não tinha glorificado, ou seja, ainda não estava no trono de sua glória. 


Uma única coisa nos impede de receber a plenitude do Espírito Santo: É Jesus não estar no trono da nossa vida.


Quando Jesus sobe ao trono da nossa vida, o Espírito desce sobre nós de forma abundante  e poderosa. Mas, muitas vezes, outras coisas estão ocupando esse lugar. Pedimos a plenitude e o enchimento do Espírito, mas estamos entupidos de pecado. Muitas vezes, somos como os poços que Isaque cavou na terra dos filisteus.


Ali havia água boa, límpida, mas os filisteus entulharam seus poços de terra, e a água parou de jorrar. Se queremos ver jorrar de dentro de nós uma fonte que saltará para a vida eterna, se queremos experimentar os rios de água viva fluindo do nosso interior, precisamos remover de dentro de nós todo o entulho do pecado e todo o lixo da impureza.


Antes de Elias, subir ao cume do monte Carmelo, ele mandou retirar do caminho de Israel os profetas de Baal e os profetas do poste-ídolo. Antes de descer a chuva, Baal precisa ser retirado. Para que o fogo caísse, o altar precisa ser restaurado.


Antes de Jacó subir para Betel, Deus lhe ordenou que jogasse fora os ídolos, lavasse as mãos e purificasse as vestes. A água só cai sobre o sedento. As torrentes só descem sobre a terra seca. O Espírito só é derramado sobre aqueles que ousam acertar sua vida com Deus.


Vejo no profeta Elias um modelo inspirador para nos guiar a essa busca incessante, incansável, vigilante e importuna do poder do céu. Ele viveu num tempo de crise e apostasia. Mas a marca distintiva de sua vida foi viver na presença de Deus, experimentar o cuidado de Deus e ser usado pelo poder do alto.


No cume do monte Carmelo, ele desafiou os profetas de Baal, zombou deles e de seu deus impotente. Chamou para si a multidão apóstata, restaurou o altar e invocou Deus. O fogo de Deus caiu do céu, e o povo caiu de joelhos diante do Senhor.


Mas Elias não se contentou em apenas mostrar ao povo o poder de Deus. Elias quis buscar tempos de restauração para o povo. Reinava fome na terra. A seca de três anos e meio havia devastado tudo em Israel e deixado um rastro de morte.


Elias, então, mesmo sendo homem semelhante a nós, bombardeou o céu para que as torrentes de Deus descessem e inundassem a terra de vida.


Nessa escalada, ele deu seis passos decisivos antes que a bênção chegasse:


a) Elias ouviu o ruído de abundantes chuvas - o céu estava claro, não havia nenhum vestígio de chuva, mas pela fé ele anteviu a proximidade da chuva. Ele não andava guiado pelas circunstâncias. Vivia pela fé. Ele creu incondicionalmente na promessa de Deus de enviar chuva sobre a terra.


b) Elias subiu ao cume do monte Carmelo - subir exige esforço. Para subir, não se pode carregar peso inútil. Elias estava determinado a subir à presença de Deus. Caminhava na direção de bênção.


c) Elias se encurvou e meteu o seu rosto entre os joelhos - ele não subiu para olhar os outros de cima para baixo, para ficar de salto alto perto dos outros. Não subiu para jogar pedras nos outros lá de cima. Ele subiu para se encurvar, para se humilhar, para derramar sua alma diante de Deus. O caminho da vitória passa pela porta da humilhação.


d) Elias orou - ele não subiu para trombetear suas qualidades e as misérias do povo. Ele subiu para buscar a face do Deus todo-poderoso. Deus não busca críticos, mas intercessores, pessoas que se coloquem na brecha em favor do seu povo. Deus não procura apenas quem aponte os erros do povo, mas quem clame e chore por esse povo.


e) Elias perseverou em oração - ele não desistiu de orar, porque seu pedido não foi deferido da primeira até a sexta vez. Ele continuou orando até que, na sétima vez, algo aconteceu. Se queremos um avivamento para a nossa vida, nossa igreja e nossa nação, precisamos perseverar em oração. Precisamos ter fé para não desistir no meio do caminho, para não arriar as armas limiar da benção.


f) Elias viu um pequeno sinal e creu - para quem vive na presença de Deus e tem o coração alimentado pela fé, um pequeno sinal representa uma grande resposta e desemboca numa benção abundante. Elias creu, e a chuva chegou. Ele creu, e as torrentes desceram. Elias creu, e Israel soube que só Deus pode abrir as comportas do céu.


Oh, precisamos confrontar o pecado e restaurar o altar da nossa vida para que o fogo purificador de Deus inflame nosso coração! Precisamos subir à presença de Deus com humildade e orar até que os tempos de restauração da parte do Senhor venham sobre nós!


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Eleições no EUA, Trump ou Joe Biden venceu?




Muitos noticiários nos E.U.A e no mundo vem anunciando a vitória esmagadora do novo presidente Americano Joe Biden.


Mas será mesmo que ele venceu? 


Donald Trump e como muitos americanos estão questionando que as eleições tiveram diversas irregularidades, assim também como um Líder Republicano no Senado dos EUA não reconhece Biden como presidente eleito.


Senador Mitch McConell defendeu que o presidente Donald Trump fosse atrás das irregularidades na eleição do dia 3 de novembro de 2020; 


Segue fala do Senador Mitch McConell " O presidente Trump está 100% em seu direito ao ir atrás de alegações de irregularidades e ponderar quais são suas opções legais", disse McConnell.


Trump, não declarou e concedeu vitória a Biden e, a partir de ações judiciais, tenta provar que houve fraude no processo eleitoral.


Também a porta-voz da Casa Branca comentou as acusações sobre a lisura do processo eleitoral.


Kayleigh McEnany disse: "Essa eleição não terminou, está longe disso, acabamos de começar um processo que vai mostrar uma contagem precisa e honesta de votos".


O que podemos realmente dizer, é que devemos orar constantemente para que a vontade de Deus prevaleça, se realmente essas eleições foi fraudada, Deus mostrara quem realmente foi eleito pelo povo americano, e as mascaras, e o diabo não irá prevalecer.


Que possamos também ficar atento com a profecia do Pastor Dana Coverstone dos EUA, quem ainda não viu assista abaixo e tire suas conclusões do que esta acontecendo no atual momento dos EUA, o que já aconteceu e o que ainda esta por vir:


 https://www.youtube.com/watch?v=TywR_NAzr4c


Pode ter certeza, que Deus Ele ainda usa seus profetas ainda aqui na terra, antes que algo aconteça, Ele alerta o seu povo para o que esta prestes a acontecer.


Que possamos a cada dia mais, nos aproximarmos de Deus e  pedir misericórdia, porque os dias estão ficando cada vez mais complicados, e possamos estar preparados para o volta Dele, porque o seu tempo está próximo.


"Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?
Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal"Mateus 6:31-34


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

No pentecoste a religião desprendeu-se da dependencia de familias privilegiadas


 (Atos 1.14 "Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos." ).


O fato de Maria ser a mãe de Jesus não a destacou do grupo. Não há aristocracia espiritual, hierarquia, beatificação ou canonização no reino de Deus. Todos somos sacerdotes reais.


Todos temos livre acesso à sua presença, pois o véu foi rasgado e agora podemos entrar com ousadia, por meio de Jesus, no Santo dos Santos.


Não honra Maria aqueles que a colocam num pedestal que nem ela nem as Escrituras revelam. Maria foi uma serva do Senhor que se dispôs a fazer e fez a vontade de Deus. Ela foi a mãe do nosso Salvador.


Mas ela não foi imaculada, ou seja, sem pecado, pois todos os que nasceram da semente de Adão pecaram e carecem da glória de Deus. Ela não é mãe de Deus, pois Jesus, como Deus, nunca teve recomeço.


Sendo Deus, ele não foi criado, mas é o Criador. Na condição de Deus, ele não nasceu no tempo, mas é o Pai da eternidade. Maria foi mãe da natureza humana de Cristo, pois Jesus Cristo tinha dupla natureza: uma divina e outra humana.


Maria não é mediadora, pois Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2.5 "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.").


Maria não é corredentora, pois só há salvação no nome de Jesus (Atos 4.12 "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.").


O Pentecoste veio para nos mostrar a verdade de que Maria, embora bem-aventurada e digna de ser imitada pela sua fé, humildade e conduta irrepreensível, não é superior a nenhum dos discípulos de Cristo, pois recebeu do mesmo Espírito, na mesma proporção que os outros no dia de Pentecoste.


  • O Pentecoste libertou a religião da ideia de uma idade sagrada (Atos 2.17)


"... vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos" (Atos 2.17).


Na maioria das religiões, especialmente nas religiões orientais e os anciãos têm sido sempre uma classe sagrada. Mas, no Pentecoste, todas as idades se colocam no mesmo nível. Não há conflito de gerações. Não há conservadorismo nem renovacionismo inconsequente.


O Espírito de Deus não tem preconceito de idade. O idoso pode ser cheio do Espírito e sonhar grandes sonhos para Deus. O jovem pode ter grandes visões da obra de Deus. O velho pode ter vigor, e o jovem pode ter sabedoria, quando estão cheios do Espírito.


O velho pode ter doçura, e o jovem pode ter discernimento sob a unção do Espírito. Onde o Espírito de Deus opera, velhos e jovens têm a mesma linguagem, o mesmo ideal, a mesma paixão e o mesmo propósito.


Por deixar de lado os princípios de Deus, o mundo ocidental está assistindo a um dos maiores desastres da história, como um terremoto avassalador, arrebatando com a família: o conflito de gerações. É a guerra entre pais e filhos. É a falta de diálogo, entendimento e comunicação eficaz. Os pais não tem tempo para os filhos, e os filhos entendem os pais.


Os pais correm atrás de dinheiro, e os filhos ficam órfãos dos pais. Em muitos países, as igrejas estão vazias de jovens. Por causa desse abismo de comunicação entre pais e filhos, as igrejas estão com cara de museu.


Mas o Pentecoste veio para mostrar que o lugar de o jovem desfrutar a plenitude da vida não é no mundo, mas na casa de Deus, no altar de Deus, pois ele pode ser cheio do Espírito e usado com grande poder na obra de Deus.


  • O Pentecoste desvencilha a religião das posturas sagradas (Atos 2.2)


No Pentecoste, os cento e vinte discípulos reunidos aguardando a promessa do Pai estavam na mais universal das posições: assentados. Nem mesmo ajoelhados estavam. Muitas religiões, como o hinduísmo, pregam posições sagradas como a ioga.


Mas o Espírito de Deus veio para dizer que todas as posturas são sagradas. Deus olha o coração. Ele não se impressiona com nossos gestos nem com nossas formas pomposas de cultos. Por isso Jesus quebrou alguns protocolos. Ele orava de olhos abertos. Comia sem lavar as mãos.


Conversava com gente marginalizada. Curava no sábado. Ele não se preocupava com a forma, pois o que importa para Deus é a motivação, o coração, a sinceridade. No Pentecoste a religião desprende-se do ritualismo e do cerimonialismo. Deus busca adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Deus quer é a verdade no íntimo.


  • O Pentecoste veio para mostrar que o poder de que o homem precisa não vem de dentro, mas do alto (Atos 2.2-4)


O que aconteceu ali no cenáculo, o vento impetuoso, as línguas de fogo, o derramamento do Espírito, não foram experiências subjetivas. Aquelas coisas extraordinárias não partiram de dentro das pessoas que estavam reunidas, mas vieram do alto.


As religiões orientais, a Nova Era e a Confissão Positiva dizem que o homem tem poder, e a sua necessidade é despertar esse poder latente dentro dele. O humanismo prega que o homem é o seu próprio deus.


O budismo, em franco crescimento no Brasil, prega que o poder de que o homem precisa vem de dentro. Mas o Pentecoste mostra que o poder de que necessitamos vem do alto, do céu, do trono de Deus.


  • O Pentecoste veio para nos libertar dos traumas de fracassos passados (Atos 1.4-5)


Jerusalém seria o último lugar onde os apóstolos gostariam de ficar. Ali eles caíram. Ali eles fracassaram. Mas é a partir dali que Jesus quer restaurá-los. Onde você caiu é que Jesus o quer colocar de pé pelo poder do Espírito Santo.


O Pentecoste nos dá forças não para fugir dos problemas, mas para enfrentá-los e vence-los na força do Espírito. Sem o Pentecoste, a nossa tendência é fugir, e não ficar. O Pentecoste diz que você precisa de poder para mudar, e não de covardia para fugir.


É mais fácil fugir que enfrentar. É mais cômodo ensarilhar as armas e desistir de lutar. É mais seguro ficar trancado dentro de quatro paredes, ainda que com medo, do que sair para as trincheiras da luta. Sem poder, nós nos acovardamos.


Sem a unção de Deus, somos um bando de covardes. Sem revestimento de poder, a igreja recua qual exército de Saul diante de Golias. Sem capacitação do céu, estremecemos diante do inferno e não causamos preocupação ao diabo.


Sem o Pentecoste, a última palavra da nossa vida é o fracasso, a queda, a vergonha da derrota. Mas, quando o Espírito é derramado sobre nós, tornamo-nos valentes como Davi diante de Golias.


Quando Deus sopra sobre nós o hálito do seu Espírito, reagimos com otimismo diante das circunstâncias adversas, como o próprio em Ziclague (1 Samuel 30.6), e saímos à luta, agarrados nas promessas de Deus para triunfar sobre os nossos inimigos e reconquistar tudo aquilo que Deus nos deu.


Quando o óleo de Deus escorre sobre a nossa cabeça, nem açoites, nem cadeias, nem prisões nem a própria morte podem deter-nos. 


A igreja hoje precisa urgentemente dessa visitação do Espírito Santo, desse derramar das torrentes do céu, desse revestimento de poder, desse Pentecoste cujo fogo jamais apaga, para sair do seu marasmo, para levantar-se do seu desanimo, para curar-se da sua esterilidade e para ir até aos confins da terra, fazendo discipulos de todas as nações.


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!





O pentecoste produziu mudanças profundas na sociedade




O genuíno avivamento reverbera sua influencia para além das fronteiras da igreja. O avivamento bíblico vaza e transpira para fora dos portões da igreja, produzindo impacto e mudanças profundas na sociedade.


Stanley Jones, renomado missionário e ilustrado escritor, alista em seu livro O Cristo de todos os caminhos várias mudanças que o Pentecoste produziu na igreja e na sociedade. De forma sucinta, quero comentar algumas dessas mudanças:


  • No pentecoste, a religião desprendeu-se dos lugares especialmente destinados ao culto e centralizou-se num lugar universal de vida, o lar (Atos 2.42-46)


Depois do Pentecoste, a religião deixou de estar vinculada a lugares sagrados para penetrar na tessitura da vida. O lar, o lugar mais comum, mais universal, deve ser o lugar mais sagrado, uma verdadeira Betel, casa de Deus. O nosso lar deve ser um templo do Deus vivo, onde se reúne uma igreja santa, amorosa e cheia de poder.


Muitas vezes, colocamos a religião num dia sagrado: o domingo; ou, num lugar sagrado: o templo; e lá deixamos embalsamada. O Pentecoste colocou a religião nos lares. A religião dos templos não nos salvará se os lares estiverem longe de Deus. Tudo na nossa vida deve ser vazado pelo sagrado.


A igreja primitiva se reunia nos lares. A igreja cresceu e dominou todos os rincões do império romano, reunindo-se de casa em casa. A vida familiar era litúrgica. Não havia dicotomia entre o templo e a casa, entre a igreja e a família. No lar a igreja desfrutava de maior comunhão e estava mais próxima das pessoas para evangelizá-las e assisti-las.


O lar era o quartel-general da igreja, a cabeça de ponte de ponte para ela alcançar o mundo para Jesus. Quando a igreja se reúne nos lares, as famílias tornam-se não só o maior alvo da evangelização, mas também o seu mais eficaz instrumento.


É triste constatar hoje o grande abismo entre o que as pessoas são na igreja e o que são dentro de casa. Certa vez, dando um seminário para casais, li um bilhete anônimo de uma esposa: "Meu marido ora na igreja uma hora por dia, mas quando chega em casa é um cavalo". 


Há pessoas que são como Naamã; tem fama e prestigio lá fora, mas, quando chegam em casa e tiram a indumentária, revelam a sua lepra. Há pessoas que são uma bênção na igreja e uma maldição em casa. 


Levantam as mãos no louvor da igreja e, em casa, descem a mão na esposa e nos filhos. O Pentecoste veio para construir uma ponte entre o templo e a casa, entre a igreja e a família, fazendo do lar o centro da religião cristã.


  • O Espírito Santo liberou a região da ideia de uma classe sagrada (Atos 1.14; 2.4).


O Espírito Santo veio não somente para os dozes apóstolos, mas para os 120 discípulos que estavam reunidos. Não existe uma estratificação de poder no reino de Deus. Não existe aristocracia espiritual na igreja. Não existe uma casta sagrada, superior, beatificada, empoleirada no topo dos privilégios especiais.


Não há hierarquia espiritual na igreja. Não existem clérigos e leigos. O poder do Espírito não é possessão de uma casta sagrada. Todos os cristãos foram constituídos sacerdócio real. Pedro e Maria não são melhores que outros membros. 


Eles não receberam mais o Espírito que os outros. Não há lugar para estrelismo no reino de Deus. Não há espaço para pretensões orgulhosas. Todos na igreja são nivelados num mesmo patamar: todos são servos de Cristo. Quem quiser ser o maior, deve ser servo de todos. 


Os apóstolos, longe de buscar os aplausos do mundo, consideram-se o lixo do mundo, a escória de todos ( "E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos. Somos injuriados, e bendizemos; somos perseguidos, e sofremos;

Somos blasfemados, e rogamos; até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos.
Não escrevo estas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.
Porque ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; porque eu pelo evangelho vos gerei em Jesus Cristo.
Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. 1 Coríntios 4:12-16"
).

O próprio Jesus não veio para ser servido, mas para servir. Ele, sendo Deus, fez-se homem; sendo rico fez-se pobre; sendo Santo fez-se pecado; sendo bendito, fez-se maldição; sendo transcendente, esvaziou-se; sendo Pai da eternidade, entrou na história; sendo todo-poderoso, numa manjedoura; sendo o autor da vida, morreu numa cruz para nos salvar.

  • No Pentecoste as mulheres recebem o Espírito Santo nas mesmas condições que os homens (Atos 1.14; 2.1,4,17).

No Pentecoste, o Santo dos Santos foi francamente aberto às mulheres, e a religião libertou-se da ideia de superioridade de sexo. A promessa do Pai, de derramamento do Espírito, veio sobre os filhos e filhas, sobre servos e servas, leia (Joel 2.28-30).

Acabaram-se os preconceitos . Os grilhões da tirania foram quebrados pelo poder do Espírito, pois onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.

Quando o Espírito foi derramado, havia entre o grupo de várias mulheres. Elas também ficaram cheias do Espírito Santo e receberam o dom do Espírito. Elas não foram discriminadas nem excluídas. Foram também revestidas de poder.

O Pentecoste ressalta a dignidade que Deus sempre deu à mulher. Ao longo dos séculos, a mulher foi espoliada de seus direitos, aviltada em sua honra e roubada de sua dignidade como pessoa. Um sistema opressor foi achatando a mulher.

Ela perdeu sua identidade, seu valor, sua voz. Passou a ser apenas uma propriedade do pai, quando solteira, e do marido quando casada. Não tinha direito à herança da família. Não tinha direito à plena cidadania. Até mesmo seus sentimentos eram aviltados.

Assim, a mulher foi vítima de preconceitos esmagadores em todas as civilizações ao longo da história.

Mas esse nunca foi o propósito de Deus, que sempre honrou a mulher. Ela foi feita de uma obra-prima melhorada. Deus não colocou a mão no barro para formá-la, mas a fez da costela de Adão.

Deus não a fez nem superior nem inferior ao homem, por isso não a tomou da cabeça nem dos pés de Adão, mas da costela, para que fosse companheira coigual, amada, amparada, o centro dos seus afetos. Quando formou o homem à sua imagem e semelhança, Deus o fez homem e mulher.

A mulher foi dada ao homem como carne da sua carne e osso dos seus ossos, portanto em nada inferior. A mulher foi dada ao homem como companheira idônea, isto é, como aquela que olha nos olhos, que está no mesmo nível.

A diferença de papéis e funções no casamento não torna o homem nem a mulher inferior.  O homem não possui mais direitos do que a mulher. A fidelidade conjugal que a mulher deve ao no casamento, o marido deve também a mulher.

Não existe um código de conduta para a mulher e outro para o homem. Os princípios de Deus não são mais suaves para o homem e mais rígidos para a mulher. Em Cristo, homem e mulher são um, tem os mesmos direitos e as mesmas responsabilidades.

O Pentecoste veio para pontuar de forma gloriosa essa verdade. Na igreja de Deus, a mulher tem espaço, vez e voz. Mesmo no Antigo Testamento, vemos Deus usando em posição de destaque na liderança mulheres como Débora e Ester.

As mulheres acompanharam e apoiaram o ministério de Jesus. Participaram do ministério dos apóstolos. Na igreja primitiva havia profetisas. As mulheres sempre foram um braço forte e um esteio na igreja de Deus.

As mulheres sempre foram sustentáculos na família. Sempre fizeram as coisas acontecer, estribadas na graça de Deus. O Pentecoste veio mais uma vez dizer, alto e bom som, que as mulheres podem e devem ser cheias do Espírito para exercer um glorioso trabalho no reino de Deus.

Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

O pentecoste abriu caminho para uma pregação confrontadora e poderosa


Uma das marcas do genuíno avivamento é a pregação fiel das escrituras. Pedro, ao ser cheio do Espírito, levantou-se para pregar. Ele não trovejou palavras de sabedoria humana. Não discursou ensinando à multidão apenas princípios religiosos. Sua mensagem foi poderosa não por causa da sua eloquência, mas por causa do seu conteúdo, ungido pelo óleo do Espírito.

  • Uma pregação cristocêntrica na sua essência (Atos 2.22-36)

O sermão de Pedro no Pentecoste teve quatro argumentos:

a) A morte de Cristo - A cruz não foi um acidente, mas parte do plano eterno de Deus; ("A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; Atos 2:23",

"Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado; que o Cristo havia de padecer. Atos 3:18",

"Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer. Atos 4:28",

"E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura; Atos 13:29").

A cruz não foi uma derrota para Jesus, mas sua exaltação. Ele marchou para a cruz como um rei para a sua coroação. Foi na cruz que ele conquistou para nós eterna redenção e triunfou sobre o diabo e suas hostes, expondo-os ao desprezo. 

Foi na cruz que Deus provou da forma mais eloquente seu amor por nós e seu repúdio ao pecado. Na cruz, a paz e a justiça se beijaram. Cristo não morreu na cruz como mártir. Ele espontaneamente se entregou por nós. 

A cruz não foi um expediente de última hora, mas um plano eterno que nos revela a santidade de Deus e o seu amor incomensurável.

b) A ressurreição de Cristo - ("Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela; Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. Atos 2:24,32 ");

Não adoramos o Cristo que esteve vivo e está morto, mas o Cristo que esteve morto e está vivo pelos séculos dos séculos. O Cristo a quem servimos não é um Cristo morto, vencido, preso à cruz, impotente, mas o Jesus vitorioso, que triunfou sobre a morte, derrotou o pecado, desfez as obras do diabo, cumpriu a lei, satisfez a justiça de Deus e nos deu eterna salvação.

c) A exaltação de Cristo - ("De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. Atos 2:33");

Ao consumar sua obra aqui no mundo, Jesus ressuscitou em glória e comissionou seus discípulos a pregar o evangelho em todo o mundo, a cada criatura. Depois, voltou para o céu, entrou na glória, foi recebido apoteoticamente pelos anjos e assentou-se à destra do Pai, para governar a igreja, interceder por ela e revesti-la com o poder do se Espírito.

d) O senhorio de Cristo - ("Saiba pois com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. Atos 2:36");

Jesus é dono, senhor e Rei sobre tudo e todos. Ele exerce autoridade suprema sobre nossa vida. O conteúdo da mensagem de Pedro foi Jesus, e Jesus somente. Quando o Espírito Santo vem sobre nós com poder, não temos outro tema a pregar.

O ministério do Espírito Santo é exaltar Jesus ("Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. João 16:13,14").

Uma vida cheia do Espírito Santo é uma vida cristocêntrica. O ministério do Espírito é o ministério do holofote. Ele não lança luz sobre si mesmo. Ele não fala de si mesmo. Ele não exalta a si mesmo. Ele projeta luz na direção de alguém. O Espírito Santo aponta para Jesus e o exalta.

  • Uma pregação eficaz quanto ao propósito
("E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? Atos 2:37").

A pregação de Pedro explodiu como diamante de Deus no coração da multidão. Produziu uma compulsão de alma. Foi um sermão atingidor, como diziam os puritanos da Inglaterra no século 17. Pedro não ficou contornando o assunto, não procurou agradar ao auditório, não pregou uma mensagem açucarada apenas para estimulá-los. Ele pôs o dedo na ferida, tocou o ponto de tensão. Foi direto no nervo exposto da situação, dizendo-lhes que, embora a cruz tivesse sido planejada desde a eternidade, eles eram responsáveis pela morte de Cristo: "vós o matastes, crucificando-o por mãos iníquos" (Atos 2.23; 3.13; 4,10; 5.30).

Essa pregação direta, corajosa e confrontadora gerou neles profunda convicção de pecado. Vemos hoje pouca convicção de pecado na igreja de Deus. Não mais sabemos o que é agonia de arrependimento. Não mais choramos por causa do pecado. Nossa alma não mais se aflige ao ver as pessoas correndo para o fogo do inferno. Estamos insensíveis demais, com os olhos enxutos demais, com o coração duro demais. Precisamos de quebrantamento. Precisamos de pregação cristocêntrica.

  • Uma pregação clara em suas exigências
("E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; Atos 2:38").

Pedro não tinha o propósito de entreter o auditório nem de confortá-lo. Antes de falar de cura, ele revelou à multidão a sua doença. Antes de falar de salvação, mostrou que eles estavam perdidos. Antes de pregar o evangelho, anunciou a lei. Não há salvação sem arrependimento. Ninguém entra no céu sem antes saber que é pecador.

Pedro mostrou que a maior urgência para o pecador é a mudança de mente, de coração e de vida. Ele falava a um grupo extremamente religioso. Jerusalém era a capital mundial da religião judaica. Toda aquela gente tinha ido a Jerusalém para uma festa religiosa. Pedro mostra, assim, que não basta ser religioso. Mas mostra também que não é suficiente mudar de religião; é preciso mudar de vida. O brado de Deus que ecoa do céu para todos é: Arrependei-vos!

Temos visto hoje uma mudança preocupante na pregação. Tem-se pregado muito sobre libertação e quase nada sobre arrependimento. Os pregadores berram dos púlpitos dizendo que as pessoas sofrem porque estão com encosto, com mau olhado, com espíritos malignos. Dizem que o que elas precisam é ser libertas. Mas isto é apenas metade da pregação. Ainda que a pessoa esteja mesmo possessa e seja liberta, o seu problema não está resolvido. Todos pecaram. Todos carecem da glória de Deus. Todos precisam arrepender-se. O homem é culpado, não é apenas uma vitima.

Ele precisa colocar a boca no pó. Precisa depor as suas armas. Precisa dobrar-se diante de Deus. Sem arrependimento, o mais virtuoso dos homens não pode ser salvo. Pecado não é só uma questão do que fazemos, mas de quem somos. Não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores. Nossa natureza é pecaminosa. A seiva que corre em nossas veias está contaminada pelo veneno do pecado. Nosso coração não é bom como pensava Jean-Jacques Rousseau, mas enganoso e desesperadamente corrupto. Não somos neutros como ensinava John Locke; somos seres caídos e tendentes ao mal. Precisamos do vento impetuoso do Espírito e do fogo do céu para pregarmos com a urgente mensagem do arrependimento.

  • Uma pregação específica quanto à promessa
Atos 2.38 fala de duas promessas para quem se arrepende: uma esta ligada ao passado, e outra, ao futuro: "para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo".

Depois do arrependimento, há remissão de pecados, perdão e salvação. Pedro está mostrando que, sem perdão, sem purificação, não existe plenitude do Espírito para nós. Mas, depois que somos perdoados, estamos preparados para receber o dom do Espírito Santo. Depois do acerto de vida com Deus, há derramamento do Espírito. Primeiro, preparamos o caminho do Senhor, aterramos os vales, nivelamos montes, endireitamos os caminhos tortos e aplainamos os escabrosos; então Deus se manifesta em todo o seu fulgor, trazendo salvação.

Primeiro, o povo se volta para Deus de todo o coração, com choro, jejuns, rasgando o coração; depois o Espírito é derramado (Joel 2.12,13,28). Primeiro, restauramos o altar do Senhor que está em ruínas, colocamos sobre o altar a nossa oferta, e depois o fogo de Deus desce (1 Reis 18.30-39)

  • Uma pregação vitoriosa quanto aos resultados
("De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas, Atos 2:41").

Quando a pregação é regada pelo orvalho do Espírito, ela produz frutos abundantes. Onde o Espírito é derramado, há conversões abundantes. As pessoas mortas em delitos e pecados renascem para a vida como os salgueiros junto às correntes das águas ("E brotarão como a erva, como salgueiros junto aos ribeiros das águas"Isaías 44:4).

A pregação de Pedro não apenas produziu conversões abundantes, mas também frutos permanentes. Aqueles crentes que foram batizados fizeram uma aliança com a igreja. Eles não eram crentes desigrejados, flutuantes, beija-flor, sem raízes e sem compromisso. Eles se engajaram, permaneceram na comunhão com uma qualidade superlativa de vida (Atos 2.42-47).

Hoje, estamos vivendo a era da "desinstucionalização". As pessoas não suportam estruturas. Não querem compromisso. Não fazem alianças duradouras. Não plantam raízes. Hoje é difícil manter em dia o rol de membros da igreja. As pessoas entram pela porta da frente e, ao sinal da menor crise, buscam buscam uma fuga pelas portas dos fundos. 

Bebericam em várias fontes, buscam alimentos em diversos pastos, colocam-se debaixo do cajado de diversos pastores. Tornam-se ovelhas errantes, sem raízes. E, por não se firmarem, são jogadas de um lado para o outro, ao sabor dos ventos de doutrina. São crentes que vivem buscando experiências, andam atrás da última novidade religiosa, e acabam decepcionados.

A marca de Pentecoste foi bem outra. Aqueles novos crentes permaneceram na doutrina dos apóstolos. Eles se uniram à igreja para valer.  Alguns hoje dizem que a igreja não é muito importante. Isso não é verdade. A igreja importa, e muito. Ela é a noiva do Cordeiro. É a escrava resgatada. Não há membro fora do corpo. Uma brasa fora do braseiro se apaga. Estar fora da igreja é ser considerado gentio e publicano. O verdadeiro avivamento não diminui o valor da igreja, mas leva os novos convertidos a comprometerem-se a ela.

Que Deus te abençoe!

O pentecoste provocou reações diversas



Quando o Espírito de Deus é derramado sobre a igreja, produz efeitos gloriosos, e as pessoas que olham para o fato têm diferentes reações.


"E em Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.
E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua"Atos 2:5,6


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O que é dele, é seu e o que é seu, é dele! #Novela Gênesis | Capítulo 61

  ( “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2.24). Ser uma só carne ...