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Terá, pai de Abrão, cujo nome significa 'atraso' #Novela Gênesis | Capítulo 14

 



A história de Terá não é contada na Bíblia, embora seu nome é citado. O ‘x’ da questão é de quem ele é pai:  Abrão, o homem que Deus escolheu para começar uma nação que abençoaria todas as demais.


Mas por que Deus escolheu a Abrão? Quem era Abrão? Por que esse homem foi capaz de largar tudo e todos rumo ao desconhecido por um chamado de Deus?


("Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei." Gênesis 12.1).


Deus pediu para Abrão largar sua terra, sua parentela, e a casa de seus pais, e por isso precisamos entender que terra era essa, que tipo de parentela e cultura eles seguiam e quais os costumes de seus pais que ele estaria deixando pra trás.


Eis a razão da história de Terá, um homem cujo nome significava ‘atraso’ (imagina ser chamado de atraso?). 


Terá chega em Ur e logo vê ali uma oportunidade de ficar rico, o que não é errado desde que isso não lhe custe seus princípios - uma preocupação de sua esposa, Amat, que está grávida de seu primeiro filho.


Será que é possível viver em meio a tanta idolatria e não se influenciar por ela?


Imagens são coisas criadas por homens, sem poder algum. Uma imagem não ganha o poder de uma divindade nem pode fazer nada pela pessoa que a adora. Pôr sua confiança em uma imagem é um grande erro.


Existe apenas um Deus. Ele não vive dentro de imagens nem aceita que adoremos outras coisas que não são deuses. 


Apenas Deus tem poder para nos ajudar e livrar na hora da necessidade. Adorar uma imagem é um insulto contra o verdadeiro Deus.


("Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém." 1 João 5.21).


("Não terás outros deuses diante de mim.

Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.

E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos." Êxodo 20.3-6).


Leia versículos abaixo que falam de não adorar a imagens, mais somente a Deus:


(Levítico 19.4); (Salmos 115.4-8);

(Romanos 1.22-23); (Deuteronômio 27.15);

(Isaías 40.18-20); (Isaías 44.16-20);

(Levítico 26.1); (Jeremias 10.3-5);

(Jeremias 10.14-15); (Habacuque 2.18-20);

(Miquéias 5.13); (1 Coríntios 10.19-20);

(Atos 17.29-30).


Algumas partes a destacar:


* Nadi reencontra o tio, o sumo sacerdote Kessari, no palácio e lhe conta sobre o ataque que sofreu de saqueadores. Impressionado, ele pede para conhecer o rapaz e pergunta como pode retribuí-lo pela ajuda.


* Amat percebe que Terá fica encantado ao ver tantas riquezas em Ur e pede que o marido não se esqueça de Deus. Ela se incomoda com o ídolo dado por Nadi e pede que Terá se livre dele. O homem, no entanto, descumpre sua promessa e enterra a estatueta.


* Kissare conversa com o rei Ibbi-Sim sobre a falta de animais para o principal evento da cidade. Ele sugere tomar o rebanho de Nordick, mas precisariam saber sua receita de queijo. O sumo sacerdote, então, pensa em usar Terá para descobrir a técnica.


* Ibbi-Sim brinda a chegada de Nadi em um banquete especial no palácio. Terá e Amat, convidados da sacerdotisa, ficam impressionados com a festa. Nadi chama a atenção de todos enquanto dança, deixando Enlila incomodada. Ao final, Nadi presenteia Terá com um ídolo feito de lápis-lazúli.


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Quem crê em Deus não é religioso, é inteligente! #Novela Gênesis | Capítulo 13

 




"Com Semíramis e sua história grotesca e mirabolante de ter gerado o seu próprio filho reencarnado, que veio a se chamar Tamuz, a idolatra se formou"

Desde sempre associamos Deus com religião, como se para chegarmos até Ele precisássemos passar por vários rituais, nos sujeitar a várias outras pessoas melhores que nós, para então podermos fazer uma petição que pode ou não ser atendida.

No entanto, quem acompanha Gênesis e até mesmo outras novelas bíblicas da Record TV pode ver que a religião não tem nada a ver com Deus. É isso mesmo. Você NÃO leu errado.

Com a triste história de Ninrode e sua ideia de jerico de construir uma torre, nós tivemos conhecimento de uma história paralela, bem pior que a confusão das línguas e o dia em que deixamos de ser um só povo no mundo: a história do início da idolatria.

Com Semíramis e sua história grotesca e mirabolante de ter gerado o seu próprio filho (Ninrode) reencarnado, que veio a se chamar Tamuz, a idolatra se formou. As pessoas começaram a adorá-la e para que ela viesse a estabelecer o seu culto de forma mais “oficial”, inventou rituais, posições importantes no reino, cultos, e muitos hábitos que mais tarde começaram a se chamar de “cultura”. 

E foi assim que as muitas religiões surgiram, anulando a Deus e se colocando entre Ele e o ser humano desde então. 

No capítulo desta sexta-feira (14), vamos conhecer Ur dos Caldeus, uma cidade fundada na idolatria e para a idolatria. Você vai conhecer templos, sacerdotisas, cultos, hábitos, ídolos, e tudo que vem com a religião. 

Não minha gente, quem crê em Deus não é religioso, é inteligente. Só isso.

Quando é que o ciclo do pecado acaba? #Novela Gênesis | Capítulo 12

 



O que Semíramis foi capaz de fazer? 


O maior problema da vítima da rejeição é ela não se resolver com o que aconteceu, mas viver para chamar atenção dos outros, como se de alguma forma pudesse compensar por isso. 


O problema é que por mais que ela consiga a atenção de todos, ela nunca se satisfaz só com isso. Atenção não é só ganha, mas perdida também. 


Ao se sentir rejeitada pelo filho, Semíramis buscou chamar atenção através da personagem que criou, um tipo de guru, que se aproveitava da vulnerabilidade das mulheres da época, e se tornando assim deusa de todas. 


Só que toda atenção e veneração que recebeu, não foi o bastante para ela, pois o seu filho continuava distante. E Semíramis foi capaz de fazer o que fez no capítulo 12, desta última quarta-feira – e por mais que #Gênesis tenha tentado nos poupar da cena explícita, só a insinuação já deu ânsia.


É difícil compreender como uma pessoa é capaz de fazer o que ela fez, mas a realidade é que infelizmente o abuso sexual é uma das práticas mais escondidas da nossa sociedade, e pasmem, normalmente acontece com pessoas próximas... da própria família. 


Sim, nojento, um absurdo, mas acontece, e por quê? Por que pessoas que supostamente eram para amar são capazes de fazer uma atrocidade dessas?


Porque o pecado gera a morte. Sim, Deus já tinha avisado lá no Éden. Ao tocar no fruto proibido é como se uma porta para o mal tivesse sido aberta. O mal geral o mal. 


A pessoa não sabe do que ela é capaz, mas a verdade é que ela pode chegar a fazer tudo que sempre odiou justamente por isso – por dar ao mal uma chance.


Por exemplo: Um homem casado ama sua esposa e diz pra ela que nunca vai trai-la até que recebe investidas de uma colega de trabalho que incita nele a curiosidade de saber como seria estar com uma outra mulher (pecado 1). 


Pronto, a armadilha já está funcionando. Após trair sua mulher (pecado 2), mente pra ela, inventa histórias, apaga o histórico do celular, etc. (pecado 3). 


Ele começa a se afastar de sua esposa e família (pecado 4) e como o pecado não fica escondido por muito tempo, sua traição é exposta e para não ficar mal, inventa uma boa desculpa (pecado 5). 


Entende agora como o mal gera o mal? É como se a pessoa estivesse escalando para poder se jogar lá do pico da montanha.


Quando é que o ciclo do pecado acaba? Quando a pessoa decide voltar pra Deus. Mas como muitos erroneamente pensam que isso é ser religioso, “simbora” rumo ao pico do Everest!


Algumas partes a destacar:


* Por ordem de Ninrode, Társis mente para Liba e a impede de vê-lo. Ela estranha o “sumiço” do noivo e questiona Semíramis, suspeitando de que ela tenha interferido em seu relacionamento. Semíramis tenta esconder sua alegria com a notícia e humilha a moça.


*  Liba encontra Ninrode e exige saber o motivo de seu afastamento. Para afastá-la de vez das ameaças de Semíramis, Ninrode a ofende e diz que tudo não passou de um divertimento. Mesmo após um ano, os dois continuam sofrendo com o amor proibido!


Harete conta a Semíramis que o noivado de Ninrode e Liba chegou ao fim. Ela encontra o filho na torre e finge tentar consolá-lo, mas ele não aceita sua aproximação. Ninrode agride a mãe, faz ameaças caso machuque Liba e declara: "Você não tem mais filho"


Furiosa pela rejeição que sofreu do próprio filho, Semíramis planeja usar Harete para se vingar. Ela diz que vai ajudar a moça a conquistar Ninrode, mas lhe pede um favor em troca. Será que a Harete acreditou nesse papo?


Harete segue as ordens de Semíramis e tenta seduzir Ninrode em seus aposentos na torre. Antes de partir, ela pede que façam um brinde e coloca uma poção mágica em sua bebida. Enquanto Ninrode começa a perder os sentidos, Semíramis entra no quarto do filho.


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

"O mal está mais atuante que nunca", lúcifer ainda vive? #Novela Gênesis | Capítulo 11

 



"Por que parece que é mais fácil fazer mal do que bem? Porque o mal está mais atuante do que nunca?"


No capítulo 11 da novela Gênesis, exibido nesta terça-feira (2), você testemunhou o assassinato de Gomer, um homem simples, pai de família, que não concordava com as escolhas que Ninrode e sua mãe Semíramis estavam fazendo.


Ao se deparar com Semíramis na floresta, em meio a uma caça, a discussão se torna em tragédia, não porque há luta, não porque há agressões, não porque há risco de vida, mas sim pela simples falta de concordância.


 Semíramis não aceitava ser contrariada e como Gomer não dava o braço a torcer, ela o matou. Como acontece em alguns lugares hoje, se alguém discorda de alguém, já está correndo risco de vida.


Mas por que o mal parece estar sempre mais presente do que o bem? Por que parece que é mais fácil fazer mal do que bem? Porque o mal está mais atuante do que nunca. Lúcifer continua inspirando e muita gente continua caindo na sua lábia. 


O que acontece desde o Éden, quando o homem e a mulher lhe deram ouvidos. A sua voz tem sido tão ativa, que muitos chegam ao cúmulo de achar que Deus não existe. É mais fácil chegar a essa conclusão, já que assim não precisam prestar contas de nada na vida.


Toda vez que você escolhe ouvir qualquer um que não seja a Deus, você está dando a essa pessoa poder, o tornando seu guru, seu ídolo, seu deus. É assim que o anjo caído continua atuante e pior, bem mais influente.


Lúcifer sempre foi e sempre será o maior vilão de todos os tempos e, enquanto não acreditarmos na sua existência, continuará livre para implantar todo tipo de ideia e causar todo tipo de mal. Afinal de contas, “ele não existe”, correto?


Algumas partes a destacar:


* Parte do pavimento da torre desaba e deixa muitos mortos e feridos. Ninrode fica com uma profunda ferida na mão, mas Semíramis faz todos acreditarem que ela estancou o sangramento: Lúcifer incentiva o povo a tratá-la como uma deusa! 


* Ninrode questiona como Semíramis o curou e estranha sua postura. Em tom de ameaça, ela conversa com o filho sobre se livrar de Gomer, mas ele se recusa a machucar o primo e se afasta da mãe.


* As mulheres da cidade ficam impressionadas com o poder de Semíramis e a tratam como uma deusa. Elas lhe pedem favores e são convencidas a se afastarem de Deus. A mulher ainda se aproveita da moças e exige que seja construída uma estátua sua em frente à torre “para proteção”.


* Gomer se enfurece ao ver que Ninrode dará continuidade à construção, mesmo depois de tantas vidas perdidas. Ele avisa que a obra vai contra as leis de Deus e poderá trazer consequências graves, mas todos o ignoram.

 

* Gomer se encontra com Semíramis na floresta e pede que pare de enganar o povo com essa história de ter poderes. Irritada, ela mata o homem com uma facada. Ninrode faz buscas pelo primo, mas logo desconfia de que sua mãe o matou.


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Torre de Babel, a união negativa #Novela Gênesis | Capítulo 10

 



A união sempre foi vista como algo positivo, que precisamos promover e manter. O que não falta são movimentos com objetivos que parecem unir e igualar a todos, no entanto, a história da Torre de Babel mostra um outro lado dessa famosa moeda.


Se vamos promover a união, temos de ter em mente que ela precisa ajudar e não prejudicar. Há muitas uniões que só afastam as pessoas ainda mais do que lhes faz bem.


Um exemplo bem atual é a união que as redes sociais supostamente criaram em nossa sociedade. Enquanto “conhecemos”, “seguimos”, “curtimos” e “conversamos” com pessoas de vários cantos do mundo, através de seus perfis (que podem ou não ser falsos), nos afastamos das pessoas que nos conhecem de verdade e nos amam mesmo assim.


O que dizer das manifestações de alguns grupos que dizem defender os interesses de quem representam, mas prejudicam todo um bairro, cidade ou país?


Enquanto querem prejudicar e forçar o governo, punem toda uma população que não tem nada a ver com isso.


A Torre de Babel promovia uma união falsa, que contrário o que pregava (ajudar o próximo), foi construída mesmo para dominar o mundo. Alguém queria chegar no topo do céu para assim se auto promover. E como um ‘deus’, roubar, matar e destruir. 


Como é costume de muitos políticos oportunistas, que prometem tudo que eles sabem que não vão fazer (mas que poderão culpar alguém por isso mais tarde), para chegar ao poder e deixar todos que votaram e não votaram nele chupando o próprio dedo.


União coisa nenhuma. Igualdade coisa nenhuma. Direitos coisa nenhuma. Nosso mundo continua no lema ‘cada um por si’ e infelizmente, nem o restante da frase se aplica mais  o ‘e Deus por todos’. E os incautos ainda têm a audácia de colocar a culpa em Deus.


Enquanto o ser humano quiser descartar Deus de Sua autoridade e poder, vai sofrer, não importa quantas bandeiras, uniões, direitos, e leis criarem.


Deixamos de falar a mesma língua, mas não aprendemos a principal lição da Torre de Babel.


Algumas partes a destacar:


* Zade aconselha Liba a conversar com Ninrode e lhe contar o que sente. Mas antes mesmo de encontrá-lo, ela o vê conversando com Harete. A moça o convida para tomar um banho no rio e tenta seduzi-lo novamente, mas Palegue estraga seus planos.


* Ninrode conversa com os homens do conselho e apresenta sua ideia de construir a mais alta torre com o objetivo se aproximar de Deus. Surpreso com o primo, Gomer afirma que o projeto é um absurdo e uma “provocação de alguém que quer ser maior do que Deus”. O grupo vota e, iludido, aprova a ideia de Ninrode.



* Ninrode conversa com Zade e Elisá sobre Liba e pede permissão para se casar com a moça. Zade questiona a reação de Semíramis sobre a união, mas o caçador desconversa e afirma que ama sua filha. Os pais de Liba acreditam nas intenções do rapaz e autorizam o casamento!

 

* Ninrode reúne o povo para falar sobre a construção da torre na cidade e suas intenções com a obra. Enquanto todos ficam animados, acreditando que poderão ficar mais unidos e próximos de Deus, Gomer tenta novamente abrir os olhos das pessoas: ele explica que é errado querer ser o centro do mundo e teme isso atraia a ira de Deus.


* Társis mostra suas ideias para a construção da torre, mas alerta sobre os riscos em uma obra como essa. Ninrode não desanima e confia no homem para projetar a torre da melhor forma. As obras acontecem em ritmo acelerado e, todos os dias, Gomer tenta avisar o povo que estão agindo contra a vontade de Deus.


* Semíramis fica furiosa com a aproximação do casamento de Ninrode e Liba. Ela discute com o filho e o chama de ingrato por "trocá-la" por outra mulher. Revoltada, ela procura por Lúcifer em busca de conselhos. Ele a incentiva a se tornar uma deusa para seu povo e conquistar a lealdade de todos.


Que Deus te abençoe, te guarde e te de a paz!!!

Deus é soberano, nada sai do Seu controle!

 



Alguns meses atrás, fui levado para uma sala de cirurgia. Duas enfermeiras começaram a esfregar vigorosamente meu peito com solução antisséptica, preparando-me para a cirurgia. Em alguns minutos, um cirurgião faria uma incisão em meu peito para implantar um aparelho salvador de vida. 


Eu precisava da cirurgia porque uma condição genética em meu coração me colocava em risco elevado de sofrer um ataque cardíaco fulminante. Meus braços e pernas foram completamente enfaixados; por isso, eu não podia me mover. Um tremor incontrolável tomou conta de meu corpo. A ansiedade começou a dominar meu coração. 


Lembro-me de que, naqueles momentos, tentei recordar tantas Escrituras sobre a soberania de Deus, sua providência e suas promessas de paz quanto fui capaz. Estava tentando me acalmar. Eu sabia que Deus era soberano. Tinha pregado sobre a soberania de Deus. Mas, naquele momento, eu não me sentia como se Deus estivesse no controle. 


Minhas emoções receberam o melhor de mim. Apesar de minha aflição naquele momento, a Palavra de Deus e suas promessas gloriosas inundaram meu coração atribulado. A paz de Deus, como um cobertor quente, fez sossegar a minha alma ansiosa.


Sem dúvida, Deus é soberano. Essa é uma verdade imutável apresentada em toda a Escritura. O Dr. R. C. Sproul nos lembrava frequentemente que “não existe nenhuma molécula dissidente solta no universo que talvez possa interromper os planos de Deus”. 


Ele está em controle total de toda a sua criação. Nada opera independentemente de nosso grande Deus. Quando dizemos que Deus é soberano, declaramos que ele tem autoridade absoluta sobre toda a sua criação, que seu governo se estende sobre cada fenda e cada canto do que ele criou. Dizer que Deus é soberano significa que não há nada na vastidão do universo que possa frustrar seu governo ou sua vontade.


Em referência à supremacia de Cristo, Paulo lembrou aos crentes que residiam em Colossos: “Pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste” (Colossenses 1.16-17). 


Tudo no universo, visível ou invisível, existe por causa de Cristo e para a sua glória. O universo não implode porque Cristo sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebbreus 1.3). Essas realidades sublimes são elevadas demais para a nossa mente frágil compreender — mas, apesar disso, são verdadeiras. 


A soberania de Deus é o travesseiro sobre o qual descansamos nossa mente fatigada e nosso coração ansioso. É a verdade governante e central que garante ele fará tudo que determina fazer, que cumprirá todas as suas promessas.


Os eventos inesperados da vida acontece e colocam nossas emoções numa viagem de montanha russa. Nossa compreensão da verdade da soberania de Deus pode vacilar quando nossa vida parece estar espiralando, fora de controle. 


Quando as coisas não estão acontecendo de maneira satisfatória, como achamos que deveriam, ou quando somos afetados por uma crise, vacilamos em nossa confiança na soberania de Deus. Não estamos necessariamente duvidando de sua soberania, mas nesse momento as nossas emoções nos tentam a nos sentirmos como se ele não estivesse completamente no controle de nossa situação.


Permita-me encorajá-lo com alguns pensamentos sobre a grande bênção e consolo que a soberania de Deus proporciona quando você luta com sentimentos que o tentam a duvidar de que ele é soberano sobre a sua situação.


Suas emoções podem enganá-lo


Somos feitos por nosso Criador com uma enorme gama de emoções que fazem parte da experiência humana. Essas emoções são indicadores, semelhantes aos medidores no painel de instrumentos de nosso carro. As emoções nos dão uma leitura do estado de nosso coração. Podem revelar se estamos confiando em Deus. 


Sentimentos de dúvida, ansiedade ou frustração são indicadores de que nossa confiança pode estar no lugar errado. Nosso desafio, mesmo como filhos de Deus, é que nossas emoções estão vinculadas à nossa humanidade caída. Embora estejamos sendo conformados, cada vez mais, à imagem de Cristo (Romanos 8.29), nossas emoções podem, às vezes, nos apresentar uma falsa realidade. 


Nos momentos em que nos sentimos como se Deus não fosse soberano, precisamos lembrar que esse sentimento é um indicador do que está acontecendo em nosso coração e não de que a soberania ou a providência de Deus diminuiu.


Sofrimento e provações têm um propósito


Porque Deus é soberano, nada em nossa vida é sem propósito. Sabemos que experimentaremos provações, sofrimento e circunstâncias desafiadoras. Quão terrível seria enfrentarmos essas coisas sem a segurança de que Deus está no controle delas e têm um propósito em permiti-las. Isso tornaria a tristeza e o sofrimento sem sentido. Infelizmente, muitos cristãos passam pela vida crendo nessa mentira.


A verdade é que não há que nos sobrevenha que Deus não possa usar para a sua glória e para o nosso bem. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8.28). 


“Todas as coisas” significa todas as coisas. Significa as coisas boas e as coisas não tão boas. Todas as coisas estão sendo realizadas por Deus para levar-nos à conformidade com a imagem de Cristo e para a glória de Cristo. Somente um Deus soberano pode fazer isso. Essa é uma das verdades mais reconfortantes da qual podemos nos apropriar para colocar o nosso coração em descanso em tempos de provação severa.


Deus é glorioso


Quando suas emoções o levarem a hesitar, você deve reconhecer a soberania de Deus sobre toda a vida. Este lembrete provocará adoração e aprofundará suas afeições por ele. 


Desejaríamos adorar um Deus que não está no controle? Acho que você concordaria que um deus que não é completamente soberano sobre todas as coisas não merece nossa adoração. 


A. W. Pink escreveu: “Quem pode adorar esse tipo de divindade truncada e lastimável? Um ‘deus’ cuja vontade é resistida, cujos desígnios são frustrados, cujo propósito é anulado, não possui nenhum direito de ser Divindade. 


Por isso, em vez de ser objeto de adoração, ela nada merece, senão desprezo”. Essa não é uma descrição de nosso Deus. O salmista declarou: “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Salmos 115.3). 


Nosso Deus é supremo, soberano e digno de nossa adoração. Quando nossos sentimentos flutuam, e você perde o controle, focalize sua adoração em nosso grande e glorioso Deus, que está no controle.


Você passará por tempos em que você se sentirá como se Deus não fosse soberano, mas anime-se, santo de Deus, ele é. Não coloque sua confiança em sentimentos que o decepcionarão. Em vez disso, coloque sua confiança na realidade imutável da soberania de Deus.


 
Rev. Dan Mastrapa é pastor da Sent Church em Sanford, Flórida.


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Criando uma atmosfera de adoração para trazer a Sua presença, O que é louvor e adoração?

 



Uma atmosfera espiritual dura ou difícil pode ser resultado de louvor e adoração pobres. Quando as pessoas não estão adorando a Deus em espírito e em verdade continuamente, elas não podem criar uma atmosfera para trazer a Sua presença.


Neste estudo, quero mostrar como criar uma atmosfera espiritual de adoração, para que a glória manifeste-se e para que ocorram milagres, sinais e maravilhas.


Aprenderemos a ser o que diz a Bíblia - verdadeiros adoradores (João 4.23 "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.") -, algo que não se pode conseguir somente cantando bem.


Necessitamos da revelação do que é genuína adoração.


Vamos começar a analisar a natureza de louvor e adoração que dão as boas-vindas ao nosso Senhor e Rei em nosso meio. Muitas pessoas não entendem a diferença entre louvor e adoração. 


Para elas, é somente uma música, pensam no louvor como canções rápidas e, na adoração, em canções lentas, as quais se apresentam como preâmbulo à pregação da palavra. Mas o louvor e a adoração são muito mais do que isso.


  • O que é louvor?


Concentre-se em dois aspectos principais de adoração para defini-lo: (1) o louvor é proclamação e (2) o louvor é sacrifício.


1. O louvor é proclamação


Louvar é declarar as grandes e poderosas obras de Deus. Ele é expressado com cânticos, com o tocar de instrumentos musicais e com gritos de júbilo, assim como em diferentes posturas do corpo que incluem aplaudir, levantar as mãos e dançar.


As crônicas do governo do rei Davi relatam sua maneira extravagante de louvar o Senhor (2 Samuel 6.12-23). O problema com nosso louvor hoje é que não o fazemos de forma que seja suficiente para subir.


2. Louvor é sacrifício


(Hebreus 13.15 "Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome").


A palavra grega para sacrifício é ovoía, que realmente se refere a uma vítima - é um sacrifício. Todo sacrifício implica morte. Nesse caso, a vítima para o sacrifício é a carne ou o ego.


Louvar a Deus requer sempre um sacrifício, porque é algo que vai além de nossas forças, de nossa conveniência, de nosso desejo e de nossa comodidade.


Para louvar a Deus, devemos matar dentro de nós todo o mal que não é de Deus, como a apatia, o orgulho, o egoísmo, a preocupação, o medo, os maus pensamentos ou qualquer outra coisa que nos impeça de expressar a Sua grandeza de todo o coração.


Nosso sacrifício faz com que o mover do Espírito Santo venha ajudar-nos. O louvor deixa de ser um sacrifício, como era no começo. A partir desse momento, ninguém tem de força-nos a louvar a Deus, porque nosso louvor torna-se espontâneo.


Muitos preferem que um homem ou mulher de Deus imponha as mãos sobre eles para receberem cura ou libertação, porque não querem pagar o preço de louvar, de adorar ou de sacrificar a carne, até que Deus toque-os.


No entanto, se quisermos viver na vanguarda do que a Deus está dizendo e fazendo, vivermos em constante bênção, ou estarmos em fervor permanente por Ele, o sacrifício de louvor deve converter-se em parte essencial do nosso estilo de vida.


Quando experimentamos períodos difíceis -, quando a vida enche-se de contratempos, de problemas financeiros ou de enfermidades -, pode ser que não tenhamos muitos desejos de louvar a Deus.


Mas esse é precisamente o momento quando Deus pede-nos que apresentemos sacrifício de louvor - fruto de lábios que confessam Seu nome (Hebreus 13.15). Hoje, eu desafio você a dar um passo na sua caminhada cristã e a começar a apresentar um sacrifício de louvor ao seu Rei e Senhor.


  • O que é adoração?


A adoração é mais que uma declaração, é uma atitude sincera de humildade, reverência, respeito e temor do Senhor. Em nossa adoração, Jesus deve ser coroado. Ele deve ocupar o trono de nossa vida - o Lugar Santíssimo dentro de nós.


Sabemos que a fé é um músculo que cresce quando se exercita. A adoração trabalha de maneira similar, e sempre há espaço para ir mais a fundo.


A adoração também pode expressar-se com uma postura física, como inclinar a cabeça ou o corpo, ajoelhar-se ou prostrar-se diante do Senhor. Se a nossa adoração é sincera e humilde, ela se tornará em uma atitude que pode ser expressa até mesmo pelo contato com outras pessoas, como um abraço, por meio do qual transmitimos tudo o que flui de nossa relação de adoração com o Pai.


O nível de adoração de uma determinará o seu nível de revelação e de manifestação da glória de Deus.


As pessoas que adoram em espírito e em verdade encontram  caminho para a atmosfera da eternidade, onde o centro das atenções já não está em si mesmas, e sim em Deus. Quando estão em Sua presença, não se preocupam com o que sentem ou com o que experimentam.


Sabem que Deus exige adoração, e essa convicção ultrapassa toda a situação temporal. A adoração não é um sentimento, mas uma atitude expressa por alguém que sabe que, sem Deus, nada é.


O louvor é uma expressão exuberante, forte e entusiástica que, muitas vezes, inclui muitas palavras, e, às vezes, as palavras não são mesmo necessárias. Há um silêncio total, porque tem mais a ver com o intenso derramar de nosso coração diante de Deus, pedindo que a Sua presença soberana seja revelada.


De uma forma profunda adoração, virá a direção para o futuro de um indivíduo, uma família, uma cidade ou uma nação.


Diferenças entre louvor e adoração


Para ajudar-nos a distinguir melhor essas duas maneiras diferentes de ir diante de Deus, vejamos algumas das principais diferenças:


  • O louvor concentra-se em proclamar as obras de Deus. A adoração faz reverência à pessoa de Deus.

  • O louvor é iniciado por nós. A adoração é a resposta para o nosso louvor.

  • O louvor é para buscar a Deus. A adoração é para ser encontrada por Ele.

  • O louvor aumenta a unção. A adoração traz a glória.

  • O louvor é como construir uma casa para Deus. Adorar é Deus movendo-se para viver nessa casa.

  • No louvor, falamos sobre Deus. Na adoração, falamos com Deus, e Ele responde-nos.

  • No louvor, estamos conscientes do amor e da grandeza de Deus. Na adoração, estamos cientes da Sua santidade.

  • O louvor é o desafio do Rei. A adoração é a Sua coroação.

A transição de louvar para adorar

Se quisermos produzir um culto verdadeiro, profundo e sincero, muitas vezes, precisaremos, em primeiro lugar, de um louvor vibrante, forte e poderoso. Em seguida, é importante distinguir quando o louvor foi removido, a fim de permitir que a adoração tome a frente.

Nosso louvor e adoração devem estar direcionados àquele que desejamos agradar - o próprio Deus. Essa é a única maneira de seguir orientação do Espírito, e não por esforços humanos. Visitei lugares onde a adoração não acontece porque as pessoas continuam elogiando.

Isso faz com que o mover do Espírito Santo não ocorra, porque muitos líderes não aprenderam a reconhecer e a responder aos impulsos ou às orientações do Espírito, que impedem as pessoas de terem encontros com as profundezas da glória de Deus por meio da adoração.

Somente podemos entrar em Sua presença por meio de ambos: louvor e adoração, que trabalham lado a lado. Portanto, se nós adoramos sozinhos ou ao lado de outros, o nosso foco deve ser sempre louvar até que a adoração flua e adorar até que a glória de Deus desça.

O culto será intenso e profundo na medida em que o louvor for alto, exuberante e poderoso.

Que Deus te abençoe, te guarde e te dê a paz!!!

O que é dele, é seu e o que é seu, é dele! #Novela Gênesis | Capítulo 61

  ( “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2.24). Ser uma só carne ...